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FEBRASGO lança nova plataforma de educação continuada

Com aulas transmitidas a partir do portal, curso tem cinco módulos de Endometriose

 

        Com o objetivo de proporcionar atualização científica de excelência aos associados, a FEBRASGO está lançando uma nova plataforma de educação e desenvolvimento continuado. Trata-se da Escola FEBRASGO, que irá transmitir, pelo portal www.febrasgo.org.br, aulas com uma hora de duração sobre temas relevantes à prática da Ginecologia e da Obstetrícia.

      A primeira etapa acontece em 16 de agosto, entre 20h e 21h, a Escola FEBRASGO de Endometriose. Com patrocínio da ACHÉ, tratará do tema “Diagnósticos e Tratamento da Doença”. Ao todo, serão cinco módulos sobre a doença, apresentados um a cada mês, até dezembro.

          Em setembro, serão discutidos ainda 10 casos clínicos.  A aula de outubro terá exposição de dois casos. Em novembro haverá sessão de vídeos de seis cirurgias e, finalizando, em dezembro a apresentação será sobre Infertilidade e Sexualidade na Mulher com Endometriose.

           Além de assistir as aulas de atualização, os participantes poderão fazer perguntas aos expositores.

         Este é um projeto piloto da Escola FEBRASGO. A intenção é oferecer outros programas com pautas como anticoncepção, climatério e assistência ao parto.

 

Aula 1 - Tema: Diagnóstico e Tratamento de Endometriose

Coordenadores: César Eduardo Fernandes e Marcos Felipe Silva de Sá
Palestrantes: Dr. Sérgio Podgaec, Eduardo Schor e Carlos Petta

Escola Febrasgo de Endometriose – Módulo 1.

Transmissão ao vivo, às 20h
https://www.webmeeting.com.br/?code=WTY7M&password=2BE82

Aula 2 - Tema: Tratamento de Endometriose: Discussão de Casos Clínicos

Coordenadores: César Eduardo Fernandes e Marcos Felipe Silva de Sá
Palestrantes: Dr. Sérgio Podgaec, Dr. Eduardo Schor e Dr. Carlos Petta

Escola Febrasgo de Endometriose – Módulo 2.

Transmissão ao vivo, às 12h
https://www.webmeeting.com.br/?code=W3PQE&password=94756
 

Aula 3 - Tema: Discussão de Vídeos Cirúrgicos em Endometriose

Coordenadores: César Eduardo Fernandes e Marcos Felipe Silva de Sá
Palestrantes: Dr. Sérgio Podgaec, Dr. Marco Aurélio Pinho e Dr. Paulo Ayroza

Escola Febrasgo de Endometriose – Módulo 3.

Transmissão ao vivo, às 13:15h
https://vcasting.voitel.com.br/?transmissionId=6786


Aula 4 - Tema: Discussão de Casos Clínicos - Endometriose

Coordenadores: César Eduardo Fernandes e Marcos Felipe Silva de Sá
Palestrantes: Dr. Sérgio Podgaec, Dr. Carlos Lino e Dr. Luciano Gibran

Escola Febrasgo de Endometriose – Módulo 4.

Transmissão ao vivo, às 21h
https://www.webmeeting.com.br/?code=WU738&password=13613



Aula 5 - Tema: Infertilidade e Sexualidade na mulher com Endometriose

Palestrante: Dr João Sabino, Rui Ferriani e Flávia Fairbanks

 

 

Gravidez no climatério é um dos temas discutidos na jornada de Ginecologia em Natal

Evento teve início nesta sexta-feira (10) e segue até o sábado (11), no bairro de Ponta Negra, na Zona Sul de Natal.

        Capital potiguar recebe a 31ª Jornada de Ginecologia e Obstetrícia do RN até esta sexta-feira (10) e debate assuntos atuais da saúde da mulher como tratamentos de infecção urinária por repetição, doenças benignas da mama e hemorragia pós-parto são alguns dos temas debatidos na jornada.

       Um tema em destaque nesta edição da Jornada de Ginecologia e Obstetrícia do RN é a gravidez no climatério. Em torno dos 41 anos de idade, as menstruações continuam normalmente, embora possam assumir ritmo irregular. Este período que marca o final da vida reprodutiva da mulher, é chamado de climatério.

         Após os 40 anos de idade, as chances de a mulher engravidar reduzem em 30% porque a qualidade dos óvulos é diminuída. “Esse período é um momento propício para criar a falsa ideia de que a fertilidade desapareceu”, alerta o presidente da Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, César Eduardo Fernandes, que está em Natal participando do evento.

         Enquanto as chances de ter filho reduzem no Climatério, por outro lado surgem mulheres com gravidez indesejada. “Isso acontece justamente porque muitas delas passam a não ter os devidos cuidados à contracepção, acreditando que são inférteis. Porém, a mulher pode sentir o calor da pré menopausa em um mês e no outro ovular normalmente”, complementa César, que palestrou sobre a contracepção no climatério. Ele defende que as mulheres maduras devem manter o uso de métodos de contracepção tradicionais como pílulas, DIU e injetáveis até a menopausa.

Fonte: https://goo.gl/eH3wgs 

Teste de progresso já é realidade

Pela primeira vez, candidatos prestam exame que será parâmetro para a qualidade dos programas de RM no País

 

      Cerca de 1300 residentes de programas de Ginecologia e Obstetrícia se submeteram ao Teste de Progresso Individual (TPI), da FEBRASGO (Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia), em 28 de julho, em dez cidades brasileiras, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza, Porto Alegre, Curitiba e Ribeirão Preto.

        Aplicada pela primeira vez, a prova será importante parâmetro de avaliação dos serviços de RM e também da formação dos residentes.

“Os inscritos correspondem a 50% do total de matriculados em programas oficiais do Ministério da Saúde (MEC). Os números são positivos. A expectativa de participação era bem menor considerando que é a primeira versão da prova aplicada”, ressalta Gustavo Salata Romão, presidente da Comissão de Residência Médica da FEBRASGO.

        O objetivo do TPI é apontar os pontos positivos e aqueles a melhorar na residência em Ginecologia e Obstetrícia.

“Um motivo importante da adesão é que tanto preceptores quanto os residentes estão vendo no TPI a oportunidade de construir um aprendizado mais sólido e diferenciado para atender às mulheres brasileiras”, pondera Salata.

        A nota individual do residente somente será divulgada para o próprio candidato e a média dos candidatos de um mesmo programa será divulgada apenas para o responsável pelo programa. Não haverá divulgação pública da nota ou da ordem de classificação dos residentes e não haverá ranqueamento dos programas em função da nota da prova.

        Os candidatos que apresentarem desempenho diferenciado (entre os 40% melhores) em duas versões da prova, incluindo a versão R3 (em que o candidato deverá também acertar pelo menos 60% das questões de Ginecologia e de Obstetrícia), serão dispensados da Prova Teórica do Título de Especialista em GO (TEGO) no ano seguinte e farão apenas a Prova Prática. 

“Em breve enviaremos aos residentes que fizeram a prova informação individual e sigilosa para que ele tenha ideia de como foi seu resultado. Ao mesmo tempo, encaminharemos aos programas de residência a nota média de seus residentes para que os preceptores possam fazer a avaliação do seu programa de residência”, explica César Fernandes, presidente da FEBRASGO.

“Para os atuais R2 e R3, existem regras especiais para o período de transição (2018 e 2019). Para os atuais R3, a dispensa na Prova Teórica do TEGO dependerá exclusivamente do seu desempenho no ano 2018, sendo necessário um desempenho entre os 40% melhores e uma proporção de acertos de pelo menos 60% nas questões de Ginecologia e Obstetrícia. Já para os atuais R2, será necessário um desempenho entre os 40% melhores em 2018 e em 2019 e uma proporção de acertos de pelo menos 60% nas questões de Ginecologia e Obstetrícia em 2019”, explica Gustavo.

            A prova teve 50 questões de Ginecologia e 50 de Obstetrícia, sendo aplicada no mesmo dia do exame do TEGO. As notas devem ser divulgadas em 45 a 50 dias.

        “São 310 programas de residência cadastrados no MEC. E o próprio MEC tem dificuldade em avaliá-los, pois faltam recursos e estrutura. Iremos oferecer os resultados para o MEC que poderá utilizá-los para saber o que está acontecendo com os programas autorizados”, informa Marcos Felipe Silva de Sá, diretor Científico da FEBRASGO.

         Ele ressalta que o Brasil tem mais de 330 faculdades de medicina e atualmente elas são obrigadas a oferecer programa de residência, mas muitas não têm nem hospital de ensino. “Residência sem hospital é impossível”, pontua.

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