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Gestantes têm alto risco de anemia devido às necessidades aumentadas de ferro

Junho Laranja é uma campanha anual que visa conscientizar e promover a importância do diagnóstico, prevenção e tratamento da anemia e da leucemia, duas doenças que podem afetar tanto adultos quanto crianças. A anemia, em particular, é um problema de saúde pública de grande relevância em escala global.

 

Um levantamento divulgado pela Universidade de Brasília (UnB) apresentou dados importantes sobre a taxa de anemia entre gestantes brasileiras. Segundo o estudo, esse índice atinge 23%, o que posiciona o Brasil na segunda classificação mais elevada da Organização Mundial de Saúde (OMS), indicando um problema moderado de saúde pública em nível nacional.

 

A ginecologista Venina Isabel de Barros, presidente da Comissão Nacional Especializada em Tromboembolismo Venoso da Federação Brasileira de Ginecologia Obstetrícia (Febrasgo), explica que as gestantes estão no grupo de alto risco para anemia devido às necessidades aumentadas de ferro na gravidez e eventual suspeita de sangramento anormal no pós parto.

 

“A principal causa de anemia é a deficiência de ferro. Outras causas da doença são deficiência de vitamina B12 e ácido fólico. Nas mulheres, um dos principais motivos é o sangramento menstrual exagerado. Pacientes submetidos a cirurgia bariátrica são de alto risco para anemia. Algumas doenças inflamatórias crônicas também levam à anemia como alguns reumatismos, doenças do fígado, doenças autoimunes, pacientes com doenças inflamatórias intestinais. As crianças são de alto risco devido ao crescimento rápido e grande necessidade de ferro”, alerta a médica.

 

Os sintomas mais comuns da anemia incluem sensação de fraqueza, tontura, alteração da memória, redução da capacidade de realizar exercícios, dificuldade de aprendizado, sonolência, irritabilidade e sensação de palpitações.


Tipos da Doença


Existem variados tipos de anemia, e é fundamental consultar um médico para ter um diagnóstico e tratamento adequados. A avaliação inicial geralmente envolve a solicitação de um exame de hemograma completo. Essa análise é capaz de detectar a presença de anemia, e, a partir daí, podem ser solicitados outros exames para esclarecer a causa subjacente.

 

Tratamento

 

Em relação ao tratamento, a médica da Febrasgo ressalta que a deficiência de ferro é a principal causa de anemia em todo o mundo, representando de 25% a 30% de todos os casos. Portanto, o tratamento geralmente envolve a reposição de ferro por via oral. No entanto, em certas situações de urgência, como anemia grave em gestantes próximas ao parto, pessoas com intolerância ao ferro oral ou pessoas prestes a passar por uma cirurgia, a opção de infusão intravenosa de ferro pode ser considerada, possibilitando um tratamento rápido da anemia.

 

Prevenção

 

“Em cada fase da vida é possível fazer a prevenção da anemia. Assim, no primeiro ano de vida, todas as crianças devem receber suplementação de ferro. O aporte adequado de ferro na dieta, ou seja, dieta rica em carne vermelha, feijão e folhas ricas em ferro deve ser sempre balanceado para todos. O tratamento das parasitoses intestinais elimina a perda de sangue intestinal por estes parasitas. O ferro deve sempre ser suplementado de rotina na gravidez, pelo menos 40 mg/dia de ferro elementar. O hemograma e a ferritina devem ser repetidos no terceiro trimestre da gravidez e pode ser necessário no pós parto se houver suspeita de sangramento excessivo no parto. Pacientes com sangramento menstrual abundante devem ter a causa do sangramento avaliada e tratadas. Assim, o papel do ginecologista é fundamental para fazer a triagem e tratamento das principais causas de anemia em toda a vida da mulher”, destaca a Dra. Venina.


Leucemia

 

Por outro lado, a leucemia é um tipo de câncer que afeta as células do sangue e da medula óssea. Ela ocorre devido a uma produção extrema e descontrolada de glóbulos brancos anormais, que acabam substituindo as células sanguíneas saudáveis.

 

O Dr. Jose Francisco Comenalli-Marques Jr, presidente da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), esclarece que os sintomas das leucemias  tanto em adultos quanto em crianças, são os relacionados à queda da função da medula quanto à produção das células do sangue, dando anemia por falta de glóbulos vermelhos, gerando cansaço, fraqueza, astenia, tonturas, etc, falta de Glóbulos Brancos, com febre e infecções, e falta de plaquetas, com manchas roxas e hemorragias.

 

 #JunhoLaranja

Nota de repúdio FEBRASGO sobre NOTA TÉCNICA No 31/2023-COSMU/CGACI/DGCI/SAPS/MS

A FEBRASGO repudia veementemente a NOTA TÉCNICA No 31/2023-COSMU/CGACI/DGCI/SAPS/MS* que recomenda a inserção do Dispositivo Intrauterino (DIU) por médicos(as) e enfermeiros(as).

A FEBRASGO já desde 2018 posiciona-se contrária à inserção de DIU por profissional não médico.

O CFM em seu parecer 24/2020 conclui: “Considerando haver norma legal (lei do Ato Médico) restritiva e base científica suficiente para apontar riscos na aplicação do DIU, que podem exigir intervenção que envolve o conhecimento de médicos, o Conselho Federal de Medicina, dentro de suas atribuições de proteção social e de preservação de boas práticas médicas, afirma que o procedimento de inserção de dispositivo intrauterino em humanos só é permitido ser realizado por médicos, estando, por isso, vedado para quaisquer outras categorias de profissionais da saúde”.

A FEBRASGO reitera esse posicionamento e se manifesta como defensora incondicional do ato médico.

 

Nota FEBRASGO 2018

 

Parecer CFM 24/2020

 

OFÍCIO CIRCULAR Nº 17/2023/COSMU/CGACI/DGCI/SAPS/MS

 

Nota Técnica nº 31/2023-COSMU/CGACI/DGCI/SAPS/MS

Pandemia expôs fragilidades básicas que, corrigidas, reduziriam mortalidade materna no Brasil

Índices brasileiros de mortalidade materna representam quase o dobro em relação a outros países da América Latina

 

Em 28 de maio são lembradas duas datas de extrema importância quando se fala em saúde feminina: Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna, estabelecidos durante o IV Encontro Internacional Mulher e Saúde, realizado em 1984, na Holanda, com o objetivo de sensibilizar e conscientizar diversos atores da sociedade - civil, de profissionais da saúde e poder público - sobre as diversas questões de saúde que afetam as mulheres.

 

O Painel de Monitoramento de Mortalidade Materna revelou que o número de óbitos maternos registrados no Brasil em 2021 alcançou o maior patamar em 22 anos. Ao todo, 2.857 mulheres grávidas e puérperas perderam suas vidas, o que equivale a uma média de 8 óbitos por dia. Esse crescimento de mais de 45% em comparação com o ano anterior está principalmente relacionado à pandemia da COVID-19, tendo como causa de mortes síndromes respiratórias agudas essencialmente.

 

O obstetra Marcos Nakamura Pereira, presidente da Comissão Nacional Especializada em Mortalidade Materna da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), afirma que, ainda que mortes em decorrência de complicações da COVID-19 tenham elevado os números deste cenário, “não podemos deixar de observar que mortes diretas evitáveis continuaram acontecendo entre 2019 e 2021 [período agudo da pandemia]”.

 

“Essa análise expõe fragilidades estruturais de nosso sistema de saúde, uma vez que óbitos por hemorragia pós-parto grave, hipertensão e abortos são definitivamente evitáveis”, reforça. Na visão do especialista, a emergência sanitária da COVID-19 deixou muito claro que o Brasil precisa de mais leitos de cuidado intensivo obstétrico, pois a mulher gestante não precisa só de intensivista, mas também de um olhar de um obstetra com experiência no alto risco

 

Pós-emergência sanitária


Uma vez expostas situações evitáveis de mortes maternas, os cuidados com a qualidade do pré-natal, acesso ao sistema de saúde, qualificação e atualização contínua de profissionais para emergências obstétricas e uma rede mais articulada para casos de complicações graves, especialmente em locais longe de grandes centros. “É urgente termos uma rede mais articulada para casos de complicações obstétricas mais graves para que não haja demora na assistência à gestante”, crava ao informar que a FEBRASGO atua institucionalmente no apoio a iniciativas que visam a redução da mortalidade materna, independentemente do governo.

 

A Federação, de fato, oferece cursos, treinamentos e conteúdo visando a atualização profissional, além de materiais ricos para público leigo. “Entendemos nosso papel como um importante canal de comunicação com ginecologistas e obstetras no sentido de promover qualificação e junto à população em geral oferecer informação confiável e de qualidade”, explica.

 

O vice-presidente da Comissão Nacional Especializada em Mortalidade Materna da FEBRASGO, Dr. Rodolfo de Carvalho Pacagnella, explica que “para reduzir a mortalidade materna, é necessária uma atuação sistêmica em todo o sistema de saúde. É importante reconhecer o papel central da mulher na nossa sociedade. A morte materna acontece porque não se dá a devida atenção às mulheres na nossa sociedade”.

O Dr. Rodolfo assinala que há três fases que comprometem a qualidade dessa assistência. “É preciso ter um investimento em todo o sistema de saúde, de maneira que se evite três demoras que levam a morte. A demora na fase um, em reconhecer que há um problema de saúde, ou seja, a mulher reconhecer que há um problema no corpo dela. É preciso ter educação para reduzir esse intervalo. A segunda é a demora em chegar a uma unidade de saúde. Para isso, é preciso ter transporte e uma rede de assistência adequada. E a demora de fase três, que diz respeito ao diagnóstico adequado e ao tratamento oportuno que vai ser oferecido a essas mulheres assim que elas chegarem no sistema de saúde”, diz.

Segundo Pacagnella, as altas taxas de mortalidade materna estão relacionadas a problemas sociais. “Quanto maiores as taxas, maiores as desigualdades daquele país ou região. Países de alta renda, com igualdade entre gêneros, têm taxa de mortalidade materna muito baixas”, explica.


Prevenção


De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos para serem alcançados até 2030 é a redução da taxa global de mortalidade materna para menos de 70 óbitos a cada 100 mil nascidos vivos. O Brasil estabeleceu reduzir a mortalidade materna para 30 óbitos por 100 mil nascidos vivos até 2030 a fim de contribuir para esse objetivo.

Para o especialista da FEBRASGO, o mais indicado para a prevenção e o tratamento de doenças como HPV, endometriose, câncer de mama e de colo de útero, fibromialgia, depressão e obesidade - que figuram entre as maiores incidências de agravamento e morte entre mulheres no Brasil - são consultas e exames regulares, práticas que podem fazer a diferença na saúde da mulher, já que o diagnóstico tardio pode prejudicar o processo de tratamento e cura. Um dos maiores desafios da saúde pública é oferecer serviços de qualidade à saúde integral da mulher. 

Para o Dr. Rodolfo, esses desafios existem, por consequência da forma como a mulher é vista pela sociedade. “Em uma sociedade que enxerga a mulher como um ser de segunda categoria, se investe pouco na vida das mulheres, se investe pouco na qualidade de vida dessas mulheres, se investe pouco no reconhecimento dessas mulheres como fundamentais para a constituição de um país, de uma sociedade justa e igualitária”, finaliza.

Conduta conservadora é o melhor tratamento para pré-eclâmpsia

 
A doença é uma das causas de mortalidade materna no país e segundo dados atinge mais gestantes negras do que brancas

 

Segundo pesquisa realizada pelo Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) e pelo Instituto Çarê, de 2014 a 2021, a cada 1000 mulheres em trabalho de parto, 28,4 tiveram eclâmpsia ou pré-eclâmpsia. Houve variação dessa taxa entre gestantes brancas, pardas e negras que, respectivamente, representaram 24,9, 27,5 e 32,8 dos casos.

 

A pré-eclâmpsia é uma doença exclusiva da gestação, que é comum na primeira gestação, em adolescentes grávidas e mulheres acima de 40 anos. Ela é caracterizada pelo aumento da pressão arterial e dos níveis de proteína na urina. É uma doença que pode colocar em risco a vida do bebê e da mãe, cerca de 15% dos partos prematuros e 42% das mortes maternas em países em desenvolvimento são causados pela pré-eclâmpsia.

 

O dia 22 de maio é marcado pelo Dia Mundial da Pré-Eclâmpsia e tem como objetivo conscientizar a população e os profissionais da saúde sobre os riscos da doença.

 

Tratamento da pré-eclâmpsia

 

“O tratamento definitivo da pré-eclâmpsia é o nascimento do bebê pois está relacionado a questões placentárias”, explica a Dra. Janete Vettorazzi, membro da Comissão Nacional Especializada em Gestação de Alto Risco da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).

 

“Não se faz o nascimento imediato quando se diagnostica pré-eclâmpsia. Existem critérios bem definidos para decidir o nascimento do bebê”, pontua a médica. “Nós, médicos e médicas,  tomamos uma conduta conservadora, ou seja, observamos a mãe e fazemos exames periódicos, exames de sangue, de urina e ecografia do bebê e, preferencialmente, uma mãe diagnosticada com pré-eclâmpsia é internada, pois temos um controle melhor dos exames, das alterações e faz um diagnóstico mais precoce”, explica.

 

“Portanto o melhor tratamento para pré-eclâmpsia é a internação, observação assídua e regular, com exames relacionados a questões maternas e fetais”, complementa Dra. Janete. “Nós cuidamos das funções do rim, do fígado e da coagulação, tudo o que pode ser afetado durante a gestação”, completa.

 

Segundo a especialista, definir o momento certo para a internação da gestante com pré-eclâmpsia é fundamental para o bom desfecho materno e fetal.

Brasil é referência mundial em doação de leite materno, mas ainda não supre demanda.

Especialista alerta que a doação de leite materno pode ser uma alternativa vital para recém-nascidos prematuros

 

Em 19 de maio, é celebrado o Dia Mundial de Doação do Leite Humano, data que visa motivar o ato no Brasil e no mundo. A prática do aleitamento está relacionada a inúmeros benefícios, uma vez que o leite materno tem todos os nutrientes que o bebê necessita até os seis meses de vida, protegendo contra diversas doenças. Quando se fala em doação de leite materno, o Brasil é referência mundial: o país tem a maior e mais complexa rede de bancos de leite humano do mundo. São 225 bancos de leite presentes em todas as unidades federativas e 219 postos de coleta.

 

Mesmo com uma rede tão ampla, a doação ainda não atende plenamente à demanda existente. Segundo o Ministério da Saúde, no período de janeiro a dezembro de 2021, foram distribuídos 168 mil litros de leite materno, beneficiando 237 mil recém-nascidos. No entanto, essa quantidade representa apenas 55% da necessidade real no país. Vale ressaltar que, nos últimos anos, as taxas de prematuridade no país têm aumentado, passando de 11%, em 2018, para 11,5% em 2021, de acordo com dados do Sistema de Monitoramento de Nascidos Vivos.

 

A Dra. Monica Fairbanks de Barros, da Comissão Nacional Especializada em Aleitamento Materno da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), destaca a importância da doação de leite humano para proteger e promover o aleitamento materno, especialmente para crianças prematuras com baixo peso ou patologias que requerem internação.

 

“A doação de leite humano oferece suporte a esses bebês prematuros, permitindo uma recuperação melhor e reduzindo complicações. O leite humano é altamente especializado. Quando proveniente de outra mulher, que não a mãe biológica, passa por um processo de pasteurização com tecnologia adequada”, explica. Segundo ela, ao receberem leite humano, essas crianças têm menor incidência de doenças, como enterocolite necrotizante, displasia pulmonar e retinopatia da prematuridade.

 

Além disso, o leite humano favorece o desenvolvimento cognitivo e intelectual, devido à qualidade das suas proteínas, o que impacta nas taxas de doenças no Brasil. As crianças apresentam menor incidência de diarreias e infecções, além de um melhor crescimento, contribuindo para a redução da mortalidade materna e até melhor desenvolvimento cognitivo e intelectual.

 

Para as mães que desejam ser doadoras

A doação de leite é uma importante causa social e cabe aos profissionais de saúde, como ginecologistas, obstetras, pediatras, enfermeiros, atenção básica, entre outros que tenham contato próximo com lactantes, incentivar essa ação. Para ser uma doadora, a mulher precisa estar saudável, com uma boa produção de leite e ter estabelecido bem a amamentação com o seu próprio recém-nascido.

 

“É necessário que ela produza uma quantidade de leite superior às necessidades de seu próprio bebê e esteja disposta a doar voluntariamente, com sensibilidade em ajudar o próximo. Para isso é necessário que sejam oferecidas informações adequadas sobre o processo. É considerável destacar que a falta de informação muitas vezes impede que mulheres preenchem os requisitos para se tornarem doadoras”,  complementa.

 

Para doar, os requisitos são que não sejam fumantes, não consumam bebidas alcoólicas ou drogas ilícitas. Também são realizados testes sorológicos para verificar a negatividade de várias infecções, como HIV, sífilis, chagas, hepatites B e C, HTLV 1 e 2.

 

Cuidados importantes para a coleta caseira

A médica da FEBRASGO alerta sobre alguns cuidados específicos que as mães devem ter ao armazenar o leite em casa. “É fundamental que o leite seja extraído em um ambiente completamente asséptico, que a doadora faça a higienização adequada das mãos e utilize utensílios esterilizados fornecidos pela equipe de um Banco de Leite Humano durante a triagem”, ressalta.

 

O leite deve ser armazenado em uma parte específica do freezer da lactante, que deve estar devidamente limpo e separado de outros recipientes de alimentos. É significativo que o leite seja identificado com a data e que haja um controle de tempo para que seja retirado na casa da doadora.

 

Caso alguma mãe com bebê que já esteja recebendo fórmula sinta o desejo de doar leite, é possível. É importante que ela continue oferecendo a mama ao seu bebê e, ao realizar maior estímulo para retirar leite excedente, sua produção pode ser melhorada, pois quanto mais leite é extraído, melhor será a produção. Como consequência é possível que o seu bebê precise de menos fórmula.

 

Benefícios

“O leite humano é um alimento altamente complexo, contendo proteínas especializadas para o recém-nascido. É rico em caseína, fatores de proteção e crescimento, anticorpos, hemoglobinas e lactobacilos, além de possuir a composição adequada para o bebê. Estudos demonstram que os bebês, especialmente os prematuros, que recebem leite humano têm menor incidência de doenças, o que promove uma melhor qualidade de vida para eles”, conclui a Dra.

 

 

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