Nova Portaria é anunciada hoje: FEBRASGO tem lugar no Comitê de Redução da Mortalidade Materna
Foi publicada hoje, 28 de maio, no Diário Oficial da União, a Portaria GM/MS Nº 6.941, de 26 de maio de 2025, que instaura o “Comitê Nacional de Prevenção da Mortalidade Materna, Fetal e Infantil - CNPMMFI, de caráter permanente, técnico-científico e consultivo, com o objetivo de contribuir para a redução da mortalidade materna, fetal e infantil”. A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) fará parte deste comitê com um representante e dois suplentes.
“O Conselho Nacional de Saúde vai indicar nove representantes da sociedade civil, e isso é uma representação muito importante do controle social. É mais do que necessário que a FEBRASGO, como entidade que cuida da saúde das mulheres - na gestação, no parto e pós-parto - tenha assento neste comitê”, declara Dra. Roseli Nomura, diretora Administrativa da FEBRASGO.
Mais de 90% das mortes maternas poderiam ser prevenidas com o acesso rápido e adequado a serviços de saúde de qualidade, daí a importância deste comitê, que é composto por vários representantes, não só do Ministério da Saúde, mas da sociedade civil e das associações que têm interesse e participam da assistência materno-infantil, como a FEBRASGO, que estará ao lado de outras sociedades médicas.
Nota de Solidariedade à Ministra Marina Silva — Núcleo Feminino da FEBRASGO
O Núcleo Feminino da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) vem a público manifestar sua irrestrita solidariedade à Ministra Marina Silva, em sua condição pessoal e feminina, diante das atitudes desrespeitosas, constrangedoras e misóginas a que foi submetida durante sua participação no Senado Federal nesta data.
Toda pessoa merece respeito. Toda mulher merece respeito. Esta não é uma questão de ideologia ou partidarismo — trata-se de garantir e defender um tratamento condigno e igualitário em todos os espaços e circunstâncias.
Como mulheres, médicas e cidadãs, reafirmamos nosso repúdio a toda e qualquer manifestação de desrespeito, machismo, misoginia e violência de gênero — seja ela simbólica, verbal ou institucional. Não aceitaremos que, em pleno século XXI, mulheres em espaços de poder sejam constrangidas, desqualificadas ou tenham sua voz diminuída por atitudes que perpetuam a desigualdade de gênero.
Seguiremos firmes na defesa de uma sociedade mais justa, plural e equânime, onde as mulheres sejam ouvidas, respeitadas e valorizadas em todos os espaços de decisão.
Nosso respeito e solidariedade. Nenhuma a menos. Nenhuma calada.
Núcleo Feminino da FEBRASGO
27 de maio de 2025
28 de maio é o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna e Dia Internacional de Ação Pela Saúde da Mulher
Morte materna em meninas entre 10 e 14 anos é 38% maior do que entre mulheres acima dos 20 anos
A mortalidade materna é uma questão de saúde pública no Brasil e exige atenção prioritária das autoridades públicas, bem como o comprometimento de toda a sociedade, principalmente no que se refere à proteção integral da saúde da mulher durante a gestação, parto e pós-parto – realidade que pode ser comprovado por meio das estatísticas. Segundo dados preliminares de 2024, a mortalidade materna foi de 50,57 óbitos a cada 100 mil nascidos vivos - número que se mantém acima da meta estabelecida pelo país para 2030, que é de 30 mortes por 100 mil nascimentos.
Para a obstetra Rossana Pulcineli Vieira Franciso, Presidente da Comissão Nacional Especializada de Mortalidade Materna da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), “O Brasil precisa urgentemente aumentar o acesso das gestantes de alto risco às unidades de saúde especializadas, melhorando a atenção a essas mulheres. Tais ações estão previstas na Rede Alyne – Rede de Atenção Materna e Neonatal do Ministério da Saúde, mas precisam ser implementadas com urgência”.
A médica explica que as principais causas de morte materna no Brasil continuam sendo hipertensão, hemorragia e infecção. “São situações, na maioria das vezes, evitáveis com um bom acompanhamento pré-natal, atendimento hospitalar qualificado e atenção básica atuante”, revela a especialista.
Dra. Rossana destaca ainda que, embora o pré-natal seja essencial para prevenir complicações, muitas mortes ocorrem em ambiente hospitalar. Por isso, é imprescindível investir no treinamento de equipes para o manejo de emergências obstétricas. “A atenção básica pode atuar no rastreio e diagnóstico precoce da pré-eclâmpsia, tratamento da anemia durante a gestação e acompanhamento no pós-parto, principalmente para detecção rápida de infecções. Mas isso só é eficaz quando há uma rede integrada e capacitada em todos os níveis de atenção”, afirma.
O Brasil não tem conseguido avançar na redução da mortalidade materna. Desde 2012, excetuando-se os anos de 2020 e 2021, nos quais a razão de morte materna foi extremamente elevada, a razão de morte materna tem ficado entre 55 e 65 mulheres para cada 100.000 nascidos vivos. Há medidas urgentes a serem tomadas, sendo que a mais eficaz é aumentar o acesso das mulheres a anticoncepção, especialmente com métodos de longa duração.
Desigualdades regionais e sociais
De acordo com a médica, os maiores índices de mortalidade materna estão concentrados nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, onde são comuns os chamados “vazios assistenciais” — áreas sem acesso adequado a serviços de saúde. “As desigualdades econômicas, culturais, educacionais e raciais são determinantes. A questão das desigualdades, especialmente a questão do racismo precisa estar sempre em pauta pois mulheres negras apresentam razão de morte materna muito maior que mulheres brancas”, defende Dra. Rossana.
Gravidez na adolescência
Outro ponto que merece atenção é a gravidez precoce. A razão de morte materna em meninas entre 10 e 14 anos é 38% maior do que entre mulheres acima dos 20 anos. Para reverter esse quadro, é fundamental a ampliação de medidas eficazes de combate à violência sexual e ao estupro de vulnerável. “Todos os profissionais de saúde e toda a população precisa se responsabilizar pela redução da mortalidade materna. Qualquer situação de risco precisa ser percebida e a mulher precisa ter apoio de todos para conseguir acesso ao melhor local para seu cuidado”, explica a médica.
Para enfrentar de forma efetiva a mortalidade materna, Dra. Rossana ressalta a importância da atuação conjunta das equipes multiprofissionais de saúde e da integração entre os níveis de atenção. “A atenção básica precisa reconhecer sinais de risco e fazer o encaminhamento adequado aos ambulatórios especializados. Além disso, o transporte de pacientes em situações de urgência obstétrica deve ser rápido e eficaz. Cada minuto conta para salvar vidas”, explica.
Sinais de alerta
Segundo a obstetra, é fundamental que as gestantes, seus familiares e toda a população conheçam os principais sinais de alerta durante e após a gestação:
- Ganho de peso excessivo ou inchaço nas pernas e outras partes do corpo: é preciso procurar uma unidade de saúde com urgência.
- Dores de cabeça intensas, dor na região do estômago e visão com pontos brilhantes (escotomas): em gestantes com pressão alta, são sinais de alto risco para eclampsia, as convulsões por aumento da pressão arterial; a gestante precisa ser atendida em hospital especializado e com urgência para serem tratadas evitando-se a eclâmpsia e a morte materna.
- Todas as mulheres que apresentarem febre após o parto precisam ser avaliadas o mais rapidamente possível para que seja descoberta a causa desta febre.
Para a médica, o Brasil precisa se mobilizar de forma urgente e coordenada para proteger a vida das mulheres durante a gestação, parto e puerpério. “Precisamos garantir que a atenção básica ao identificar casos de gestação de alto risco tenha referências em gestação de alto risco para os encaminhamentos necessários. É fundamental que o acesso às maternidades qualificadas - de acordo com o risco materno - esteja disponível”, conclui.
EPISÓDIO 12 - TESTES GENÉTICOS NA GESTAÇÃO - O QUE HÁ DISPONÍVEL
MODERADOR: DRA. ROSELI NOMURA, PARTICIPANTES: DR. MARIO BURLACCHINI E DRA. INGRID SCHWACH
FEBRASGO participa de Oficina para a Redução de Mortalidade Materna no Brasil
FEBRASGO participa de Oficina para a Redução de Mortalidade Materna no Brasil
Mais de 90% das mortes maternas poderiam ser prevenidas
Encontro destaca os 10 Passos do Cuidado Obstétrico para Redução da Morbimortalidade Materna
28 de maio é o Dia Internacional de Ação Pela Saúde da Mulher e o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna
Realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com a Organização Pan-Americana de Saúde, de 21 a 23 de maio, em Brasília, a oficina Estratégias para Redução da Mortalidade Materna propõe meios de capacitação em emergências obstétricas, comunitárias e de anticoncepção imediata pós-evento obstétrico (AIPEO).
A mortalidade materna continua sendo uma das questões mais sérias de saúde pública nas Américas, evidenciando desigualdades persistentes nos sistemas de saúde e nas condições de vida das mulheres. Embora alguns países tenham registrado progressos notáveis, as taxas de mortalidade materna ainda permanecem elevadas no Brasil, com taxas alarmantes em algumas unidades da federação e em populações vulneráveis como em comunidades indígenas. Estudos apontam que mais de 90% dessas mortes poderiam ser prevenidas com o acesso rápido e adequado a serviços de saúde de qualidade.
“Está sendo muito interessante, com muitas palestras sobre como reduzir mortalidade materna e oficinas práticas para atender as emergências obstétricas, principalmente as hemorrágicas. Acredito que essa ação fortalecerá o atendimento à saúde das mulheres, principalmente na atenção ao parto e puerpério”, comenta Dra. Roseli Nomura, Diretora Administrativa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), que participa da ação ao lado dos colegas Dr. Gabriel Osanan, assessor da Diretoria Científica, membro das Comissões do TEGO e da Comissão Nacional Especializada (CNE) de Urgências Obstétricas, Dr. Álvaro Luiz Lage Alves, presidente da CNE de Urgências Obstétricas, Dr. Alberto Carlos Moreno Zaconeta, membro da CNE de Residência Médica e de Hipertensão na Gestação, a Dra. Roxana Knobel, membro da CNE de Urgências Obstétricas, e a presidente da SGOB - Associação de Ginecologia e Obstetrícia de Brasília, Dra. Lizandra Moura Paravidine Sasaki.
As principais causas diretas da mortalidade materna incluem hemorragias obstétricas, hipertensão arterial (como a pré-eclâmpsia e eclâmpsia), complicações decorrentes de abortos inseguros e infecções. Esses problemas são frequentemente agravados por obstáculos no acesso aos serviços de saúde, como dificuldades no transporte, escassez de insumos e profissionais qualificados, além das desigualdades sociais que afetam grupos vulneráveis, como indígenas, afrodescendentes, pessoas com deficiência e mulheres em regiões rurais ou remotas. Esse cenário destaca a necessidade urgente de ações coordenadas e eficazes para combater esse problema.
Durante o encontro, que reúne vários representantes da saúde e do governo, foram destacados os 10 Passos do Cuidado Obstétrico para Redução da Morbimortalidade Materna, que são:
- 01 Garanta encontros de qualidade, centrados nas necessidades de cada mulher, durante todos os contatos com os serviços de saúde.
- 02 Institua ações de profilaxia e identificação das síndromes hipertensivas durante o pré-natal.
- 03 Realize triagem oportuna de infecções do trato geniturinário.
- 04 Identifique precocemente sinais de gravidade clínica materna e garanta tratamento oportuno.
- 05 Ofereça treinamento das equipes de assistência regularmente, para o pronto reconhecimento e condução dos casos de urgências e emergências obstétricas.
- 06 Garanta o reconhecimento precoce e tratamento oportuno e adequado dos quadros de síndromes hipertensivas graves na gestação.
- 07 Garanta o reconhecimento precoce e tratamento oportuno e adequado dos quadros infecciosos na gestação.
- 08 Garanta o reconhecimento precoce e tratamento oportuno e adequado das síndromes hemorrágicas na gestação e puerpério.
- 09 Reduza as taxas de cesariana desnecessárias.
- 10 Garanta vigilância e assistência permanente no puerpério.
Fonte: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Este evento que segue até hoje (23/05), conta com a presença de lideranças de diferentes associações do Brasil, e foi organizado pela Coordenação Geral de Atenção à Saúde das Mulheres do Ministério da Saúde, liderada pela Dra Renata Reis, e pela consultora em Saúde Materna da OPAS/OMS, Ana Cyntia Baraldi.
A Diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Integral do Ministério da Saúde, Olivia Medeiros, pontuou durante o evento a importância da oficina para a saúde das mulheres. A chefe de gabinete do Ministério da Saúde, Eliane Aparecida da Cruz, representando o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, discorreu sobre a importância da atenção materno infantil, parabenizando o lançamento da portaria do comitê de redução da mortalidade materna. Essa portaria será publicada ainda hoje e a FEBRASGO participa deste comitê.
Abertura
Dr. Alberto Zaconeta, Dra. Roseli Nomura, Dr. Felipe Favorette e Dr. Álvaro Luiz Lage Alves
Dr. Gabriel Osanan, Dra. Roseli Nomura, Dr. Álvaro Luiz Lage Alves e Dr. Alberto Zaconeta
Dra. Lizandra Paravidine Sasaki - presidente da SGOB, Federada de Brasília - e Dra. Roseli Nomura
Dra. Roseli Nomura com Olivia Medeiros - Dir. do Dep. de Gestão do Cuidado Integral do Min. da Saúde
Eliane Aparecida da Cruz - Chefe de Gabinete do Ministério da Saúde - com Dra. Roseli Nomura
Pré-eclâmpsia: entenda os sintomas, riscos e cuidados para proteger mães e bebês
22/05 – Dia Mundial de Conscientização da Pré-Eclâmpsia
A pré-eclâmpsia é uma condição séria que afeta apenas mulheres grávidas, caracterizada pelo aumento da pressão arterial a partir da segunda metade da gestação. Apesar de muitos casos apresentarem poucos ou nenhum sintoma visível, a doença pode evoluir rapidamente e trazer riscos tanto para a mãe quanto para o bebê.
De acordo com o Dr. José Carlos Peraçoli, presidente da Comissão de Hipertensão na Gestação da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), o pré-natal rigoroso é fundamental para o diagnóstico precoce da doença. “A gestante pode não sentir nada e estar com pressão alta. Por isso, é importante que inicie o pré-natal logo que confirme a gravidez. Em cada consulta, será medida sua pressão e pode-se descobrir que ela está elevada, mesmo que a mulher não esteja sentindo nada”, explica o Dr. Peraçoli.
Além da pressão alta, outros sintomas podem surgir, como dor de cabeça intensa, visão de pontos brilhantes — muitas mulheres relatam ver “estrelinhas” — e dor na região do estômago. Segundo o médico, entre os exames mais importantes para o diagnóstico estão a avaliação da proteinúria (presença de proteína na urina), além de testes para avaliar o funcionamento do fígado, rins, anemia e alterações de coagulação sanguínea.
"A pré-eclâmpsia tem tratamento, que, inicialmente, é realizado com remédios para controlar a pressão. Mas somente isso pode não ser suficiente. Infelizmente, não existe cura: a pré-eclâmpsia só desaparece quando o bebê nasce”, esclarece o especialista da FEBRASGO.
Principais marcadores de risco: Na primeira consulta do pré-natal, é possível identificar gestantes com maior risco, como:
- Mulheres que já tiveram pré-eclâmpsia em gravidezes anteriores;
- Está com peso acima do ideal;
- Gestação de gêmeos;
- Histórico de pressão alta ou diabetes.
Marcadores adicionais de risco são: primeira gestação, histórico de pré-eclâmpsia em mãe ou irmã, ter 35 anos ou mais, ser negra (preta ou parda) ou ter um intervalo superior a 10 anos entre gestação anterior e a atual.
Prevenção: Segundo Dr. Peraçoli, existem formas de reduzir o risco de pré-eclâmpsia naquelas pacientes consideradas vulneráveis. Quem apresenta fatores de risco deve ser orientada a praticar atividade física — como caminhada de 30 minutos, cinco vezes por semana —, além de tomar cálcio e pequena dose de aspirina, conforme prescrição médica.
O acompanhamento da pressão arterial durante toda a gestação é fundamental. Para quem já tem pressão alta, o monitoramento deve ser feito diariamente ou em dias alternados, conforme orientação médica.
Complicações – Ignorar sinais, mesmo que leves, pode resultar em crise hipertensiva, infarto, derrame, insuficiência renal, convulsões, problemas graves de coagulação e sérios riscos para o bebê, que pode não crescer como deveria. “Nascer com baixo peso, sofrer com falta de oxigênio ou até falecer dentro do útero. Em casos graves, pode ser necessário antecipar o parto, levando ao nascimento prematuro”, alerta o Dr. Peraçoli.
Após o nascimento, os sintomas da pré-eclâmpsia costumam desaparecer, mas o acompanhamento deve continuar. “Toda mulher que teve pré-eclâmpsia precisa manter acompanhamento ao longo da vida, pois tem risco maior de desenvolver problemas cardíacos ou renais. Mudanças no estilo de vida, dieta saudável e exercícios regulares são fundamentais”, conclui o especialista da FEBRASGO.
IV Simpósio Brasileiro de Ginecologia Oncológica da Febrasgo

O IV Simpósio Brasileiro de Ginecologia Oncológica da Febrasgo, ocorrerá em formato online no dia 28 de junho de 2025.
Esta é uma iniciativa idealizada desde 2021 pela Comissão Nacional Especializada em Ginecologia Oncológica da Febrasgo.
O evento visa fornecer informações atualizadas sobre neoplasias, além de estimular o desenvolvimento da área responsável pelo rastreio e identificação dos primeiros sinais da segunda maior causa de óbitos entre mulheres.
O Tema central a ser abordado será “Ações Essenciais e Oportunas, Resultados Transformadores”.
Participe deste evento gratuito com certificado!
Assista abaixo o evento
https://www.youtube.com/watch?v=xlY73ibts-s
Palestrantes
Agnaldo Lopes da Silva Filho (MG)
Professor titular de ginecologia da UFMG; Diretor Científico da Febrasgo;
Caetano da Silva Cardial (SP)
Cirurgião oncológico membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica ; Mastologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Mastologia; Mestre em Ginecologia pela faculdade de ciências médicas da Santa Casa de São Paulo; Membro da CNE de ginecologia oncológica da FEBRASGO; Professor associado da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina ABC; Coordenador do grupo de ginecologia oncológica FMABC; Professor da pós-graduação de ginecologia oncológica e cirurgia minimamente invasiva da Faculdade Sirio-Libanes; Cirurgião oncológico da Rede Américas - Santo André
Cristiano de Pádua Souza (SP)
Coordenador do departamento de oncologia clínica mama/gineco do Hospital de Câncer de Barretos. Doutorado pela Faculdade de Medicina de Botucatu Membro da SBOC, grupo GBECAM e grupo EVA. Docente do programa de pós graduação do Hospital de câncer de Barretos.
Delzio Salgado Bicalho (MG)
Ginecologista Oncológico do Grupo Oncoclínicas e da ONCAD Cirurgia Oncológica; Membro da Comissão Nacional Especializada (CNE) de Ginecologia Oncológica da FEBRASGO; Ex-presidente da SOGIMIG 2019/2021.
Donato Einstein (SP)
Oncologista titular do Hospital Municipal Vila Santa Catarina e do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein.Doutor em Ciências pela Disciplina de Ginecologia Oncológica da Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo (EPM-UNIFESP).
Eduardo Batista Candido (MG)
Professor Associado do Departamento de Ginecologia da UFMG; Diretor da SOGIMIG; Presidente da Comissão Nacional de Especialidades - Ginecologia Oncológica da FEBRASGO.
Etelvino de Souza Trindade (DF)
Membro da comissão especializada de ginecologia oncológica; Membro da comissão de defesa profissional ; Ex-presidente da FEBRASGO; Professor na ESCS (Fac. Medicina) do DF (aposentado); Presidente da Academia de Medicina de Brasília; Vice presidente centro-oeste da AMB
Filomena Marino Carvalho (SP)
Professora associada, livre-docente, do Departamento de Patologia da FMUSP.
Geórgia Fontes Cintra (SP)
Graduação e Residência Médica pela UNICAMP; Fellow em Ginecologia Oncológica pelo Hospital de Câncer de Barretos; Mentora Internacional em Ginecologia Oncologica da International Gynecological Cancer Society (IGCS); Membro da ESGO, IGCS, SBCO e Febrasgo
Jesus Paula Carvalho (SP)
Professor Associado Livre Docente da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Chefe do Setor de Ginecologia Oncológica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo - ICESP
Jose Carlos de Jesus Conceição (RJ)
Doutor em Ginecologia - UFRJ; Professor Asssociado - UFRJ; Médico do Serviço de Ginecologia- INCA; Professor Assistente Faculdade de Medicina Universidade Estácio de Sá
Juliana K. Helito (SP)
Médica radio-oncologista do Hospital Israelita Albert Einstein, com foco em tumores ginecológicos. Membro e título de Radioterapia pela Sociedade Brasileira de Radioterapia.Preceptora da Residência Médica de Radioterapia no HC-FMUSP e ICESP no ano de 2013. Membro do Grupo EVA e do IGCS.
Karla Kabbach (SP)
Professora adjunta do Departamento de Patologia da UNIFESP e da disciplina de Patologia da FCMS.Médica Patologista com ênfase em ginecopatologia, dermatopatologia e patologia mamária, atuando no Hospital Israelita Albert Einstein.
Leandro Santos de Araujo Resende (DF)
Ginecologista pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM; Mestre pela Unicamp;Doutor pela UNESP. Ginecologista Oncológico da Oncoclinicas DF e do Grupo EVA.
Marcia Luiza Appel Binda (RS)
Profa. Adjunta do Depto de Ginecologia e Obstetrícia da Univ. Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) com atuação em Ginecologia Oncológica;Título de Especialista em Patologia do Trato Genital Inferior e colposcopia; Doutora pelo programa de pós-graduação Ciências Médicas da UFRGS - área Ginecologia Oncológica.
Maria Celeste Osório Wender (RS)
Presidente da FEBRASGO; Professora Titular de Ginecologia e Obstetrícia da UFRGS; Chefe do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do HCPA; Vice-presidente da SOBRAC; Coordenadora do Ambulatório de Climatério e Contracepção em Situações Especiais do HCPA.
Mariana Seabra Leite Praça (MG)
Professora do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da UFMG e da Ciências Médicas de Minas Gerais; Membro do CNE Ginecologia oncológica da FEBRASGO; Diretora da SOGIMIG - Biênio 2023/25; Membro do Corpo Clínico da Rede Mater Dei de Saúde
Raquel Rivero (RS)
Médica Patologista e Professora do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da UFRGS. Atua no Hospital de Clínicas de Porto Alegre como patologista com ênfase em patologia feto-placentária e ginecológica, onde também é Chefe da Unidade de Necropsia.
Renato Moretti Marques (SP)
Coordenador do Programa de Cirurgia Robótica em Ginecologia do Hospital Israelita Albert Einstein – HIAE; Coordenador do Serviço de Ginecologia Oncológica do Hospital Municipal Vila Santa Catarina – Hospital Israelita Albert Einstein – HIAE; Mentor Internacional do Programa de Curriculo Global da International Gynecologic Cancer Society - IGCS; Membro da Comissão Nacional de Especialidades – Ginecologia Oncológica da Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO; Membro Diretor do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos – EVA; Doutor pela Disciplina de Ginecologia Oncológica da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP.
Ricardo dos Reis (SP)
Médico Titular do Departamento de Ginecologia Oncológica do Hospital de Câncer de Barretos; Pró-Reitor e Professor da Pós-graduação em Oncologia do Hospital de Câncer de Barretos; Diretor do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital de Câncer de Barretos – Área de Ensino.
Rodrigo Gadia (SP)
Médico Radio-oncologista do Hospital de Amor de Barretos-SP. Membro titular da Sociedade Brasileira de Radioterapia. Membro titular da IGCS (Sociedade Internacional de Ginecologia Oncológica), Membro titular do GBOT (Grupo Brasileiro de Oncologia torácica e do IALSC (Associação Internacional para o estudo do Câncer de Pulmão); Membro titular do ILROG (Grupo internacional de Radio-oncologia para Linfomas).
Sophie Françoise Mauricette Derchain (SP)
Professora Titular da UNICAMP; Secretária da CNE Oncologia da FEBRASGO; Pesquisadora do CNPq.
Suzana Arenhart Pessini (RS)
Ginecologista oncológica; Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Walquíria Quida Salles Pereira Primo (DF)
Professora Adjunta de Ginecologia na Universidade de Brasília. Doutorado e Mestrado na UnB. Membro da CNE de ginecologia oncológica da Febrasgo. Ex-presidente da CNE de ginecologia oncológica da Febrasgo 2020-2023. Diretora científica da ABPTGIC.
Evento em formato online para profissionais de saúde.
O certificado digital será emitido após o encerramento do evento e você poderá imprimir ou compartilhar em suas redes sociais.
Responsável Técnico Médico: Maria Celeste Osório Wender | CRM 14578-RS
