FEBRASGO alerta: dor abdominal persistente em meninas pode ser sinal de tumor ovariano
No Dia Nacional de Combate ao Câncer Infanto-Juvenil (23/11), entidade reforça o papel da Atenção Primária e da Emergência no diagnóstico precoce e no cuidado integral de meninas e adolescentes.
Em alusão ao dia 23 de novembro, Dia Nacional de Combate ao Câncer Infanto-Juvenil (Lei nº 11.650/2008), a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) chama a atenção de pediatras, médicos de família, ginecologistas e equipes de pronto-atendimento para dois sinais que não podem ser subestimados: dor abdominal persistente e aumento progressivo do volume abdominal em meninas e adolescentes. Esses sintomas, frequentemente atribuídos a cólicas, distensão ou “gases”, podem ser os primeiros indícios de tumores ovarianos, a neoplasia ginecológica mais comum nessa faixa etária. O diagnóstico precoce é determinante para ampliar as chances de cura, que podem chegar a 80% quando o tratamento é iniciado oportunamente em centros especializados.
“Reconhecer sinais de alerta e acionar rapidamente a rede de referência é fundamental para mudar desfechos”, afirma a ginecologista Dra. Elaine da Silva Pires Araujo, ginecologista da Comissão Nacional Especializada em Ginecologia na Infância e Adolescência da FEBRASGO.
Tumor ovariano: principal neoplasia ginecológica em meninas
No atendimento primário, o aumento abdominal é a principal queixa que sugere massa ovariana. Na urgência, o quadro costuma se manifestar como dor abdominal intensa, podendo estar associado à torção ovariana ou ruptura de cistos. Muitas vezes, o tumor é identificado justamente durante a investigação desse episódio agudo.
A FEBRASGO destaca que cistos simples de ovário são comuns na infância e adolescência e, embora geralmente benignos, podem crescer, torcer e exigir intervenção. A diferenciação entre cistos funcionais, tumores benignos e neoplasias malignas depende de ultrassonografia e, quando necessário, de avaliação por serviços especializados em oncologia pediátrica e ginecologia da infância e adolescência.
Quando a dor merece investigação
Dor pélvica, distensão abdominal e irregularidade menstrual fazem parte das queixas comuns da adolescência. No entanto, sinais como dor persistente, crescimento abdominal, sensação de massa e sintomas associados (náuseas intensas, perda de peso, mal-estar importante) devem motivar investigação imediata com ultrassonografia e, diante da suspeita, encaminhamento adequado.
“A orientação é clara: dor que não passa e barriga que aumenta não podem ser tratadas repetidamente como cólica menstrual. É preciso examinar, solicitar imagem e referenciar”, reforça a Dra. Elaine Araujo.
Tratamento que preserva a vida e o futuro reprodutivo
No manejo de tumores ginecológicos – ou em casos em que adolescentes serão submetidas a quimio ou radioterapia por outros cânceres – a preservação da fertilidade deve fazer parte do planejamento terapêutico desde o início.
Segundo a FEBRASGO, a discussão sobre oncofertilidade deve ocorrer assim que o risco de comprometimento ovariano ou uterino é identificado. Estratégias podem incluir cirurgias poupadoras, preservação de tecido ovariano ou preservação de óvulos em situações específicas, sempre avaliadas por equipe multidisciplinar.
Cuidado integral: prevenção e saúde sexual
A FEBRASGO reforça que o cuidado de meninas e adolescentes em contexto oncológico deve incluir orientação em saúde sexual, uso de preservativos e atualização vacinal, especialmente a vacina contra o HPV, fundamental para prevenir cânceres do trato genital no futuro.
Para a entidade, o Novembro Dourado é uma oportunidade para ampliar a visibilidade da saúde ginecológica na oncologia pediátrica. “Ver a criança ou adolescente como um todo significa incluir a saúde reprodutiva, a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis e o planejamento da vida adulta desde o início do tratamento”, conclui a Dra. Elaine Araujo.
Nota aos Médicos e à Sociedade: CFM e AMB alertam contra estelionato divulgado pela OMB
CFM e AMB alertam contra Estelionato divulgado pela OMB
O Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Médica Brasileira (AMB) alertam que a denominada "Ordem Médica Brasileira" (OMB) não possui qualquer respaldo na legislação brasileira para titular o médico como especialista.
O sistema de Conselhos Regionais e Federal de Medicina (CRMS e CFM) constitui a estrutura oficialmente estabelecida para fiscalizar e normatizar o exercício profissional no país, com origem no Decreto-Lei n° 7.955/1945, que instituiu o CFM, e consolidada pela Lei n° 3.268/1957, que definiu suas atribuições enquanto órgãos de Estado.
A criação de especialidade ou área de atuação é disciplinada pelo Decreto n° 8.516/2015, sendo necessária aprovação pela Comissão Mista de Especialidades (CME), composta pelo CFM, AMB e Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério da Educação (CNRM/MEC).
Qualquer tentativa de conferir título de especialista fora desse marco legal não tem validade e caracteriza estelionato, sendo risco à segurança do paciente e dos sistemas de saúde, ao permitir que profissionais se apresentem como especialistas sem comprovação técnico-cientifica adequada.
O Decreto-Lei n° 4.113/1942, que disciplina a propaganda médica, veda expressamente o anúncio de especialidades não reconhecidas ou não homologadas pelas sociedades cientificas competentes, devendo o médico obter o Registro de Qualificação de Especialista (RQE) para validar sua expertise juntos aos Conselhos de Medicina e divulgar sua especialidade.
O CFM e a AMB adotarão as medidas legais cabíveis no âmbito cível, criminal e ético contra aqueles que estão perpetrando este crime.
ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
A FEBRASGO lança o InterGO, programa de intercâmbio para residentes em Ginecologia e Obstetrícia
Como parte da campanha "Sempre com Você", uma iniciativa para reforçar o compromisso contínuo com os ginecologistas e obstetras (GOs) de todo o Brasil, a FEBRASGO - por meio de sua Comissão Nacional de Residências Médicas e em parceria com importantes centros de formação em Ginecologia e Obstetrícia - lança o InterGO, um programa de intercâmbio voltado a residentes que desejam ampliar experiências, conhecer novas realidades assistenciais e fortalecer sua formação técnica e científica.
“O Projeto Inter-GO será de grande importância para ampliar as oportunidades de treinamento dos residentes em diferentes áreas de atuação do Ginecologista e Obstetra, além de permitir a troca de experiências entre programas de residência em GO de diferentes regiões do nosso país”, declara Dr. Gustavo Salata Romão, presidente da CNE de Residência Médica da FEBRASGO.
O que é o Programa InterGO
O InterGO foi criado com o propósito de aproximar Programas de Residência Médica (PRM) em Ginecologia e Obstetrícia de todo o Brasil, estimulando a troca de experiências, a atualização científica e a integração nacional.
Por meio do programa, residentes do 2º e 3º ano podem realizar estágios de curta duração (30 dias), atuando como visitantes ou optativos, sempre sob supervisão de equipes experientes e professores de alto nível.
A FEBRASGO atua como elo entre os PRM acolhedores e os residentes interessados, dando visibilidade às oportunidades disponíveis em todo o território nacional.
Benefícios e oportunidades
A participação no InterGO possibilita contato direto com diferentes cenários de prática e amplia a formação do futuro especialista. Entre os principais benefícios, destacam-se:
- Acesso a centros de excelência em Ginecologia e Obstetrícia;
- Aprendizado com equipes reconhecidas nacionalmente;
- Enriquecimento curricular e científico, com vivências práticas em diferentes realidades hospitalares;
- Networking com especialistas e professores de referência na área;
- Integração nacional entre programas, contribuindo para a qualidade da formação médica.
Como participar
As vagas e áreas de estágio são disponibilizadas por programas de residência consolidados e parceiros, que informam à FEBRASGO suas possibilidades de acolhimento. Essas oportunidades são organizadas na plataforma do InterGO, onde o residente pode consultar as opções disponíveis e se inscrever de forma simples e segura.
Informações disponíveis na plataforma:
- Instituição;
- Área de estágio;
- Quantidade de vagas.
Atenção:
- Este é um benefício exclusivo para residentes que realizaram o exame do TPI.
- Residente, Clique no Botão abaixo e acesse com o seu login e senha cadastrados no TPI.
Os interessados podem acessar mais detalhes e realizar a inscrição pelo link: https://www.febrasgo.org.br/pt/residentes/intergo
Com o InterGO, a FEBRASGO reafirma seu compromisso com a excelência na formação médica, a integração entre programas de residência e o crescimento profissional de cada residente. Compartilhar experiências é construir o futuro da Ginecologia e Obstetrícia e qualificar ainda mais a assistência à saúde da mulher no Brasil.
FEBRASGO. Sempre com você!
Uma nova perspectiva para ampliar sua formação médica.
Amplie seus horizontes na Ginecologia e Obstetrícia com o InterGO
O programa de intercâmbio da FEBRASGO que conecta residentes, instituições e oportunidades em todo o Brasil.
A FEBRASGO, através de sua Comissão Nacional de Residências Médicas e em parceria com importantes centros de formação de Ginecologia e Obstetrícia, lança uma importante iniciativa: o InterGO, programa de intercâmbio voltado para residentes de Ginecologia e Obstetrícia que desejam expandir suas experiências, conhecer novas realidades assistenciais e fortalecer sua formação técnica e científica.
O que é o Programa InterGO
O InterGO foi criado com o propósito de aproximar Programas de Residência Médica (PRM) de Ginecologia e Obstetrícia de todo o Brasil, estimulando a troca de experiências, a atualização científica e a integração nacional. Por meio desse intercâmbio, residentes do 2º e 3º ano podem realizar estágios de curta duração (30 dias), atuando como visitantes ou optativos, sob supervisão de equipes experientes e professores de alto nível.
A FEBRASGO atua como elo entre os PRM acolhedores e os residentes interessados, promovendo a visibilidade das oportunidades disponíveis em todo o território nacional.
Benefícios e Oportunidades
- Acesso a centros de excelência em Ginecologia e Obstetrícia.
- Aprendizado com equipes reconhecidas nacionalmente.
- Enriquecimento curricular e científico com vivências práticas em diferentes realidades hospitalares.
- Networking com especialistas e professores de referência.
- Integração nacional entre programas, fortalecendo a formação médica.
Como participar
As vagas e áreas de estágio são disponibilizadas por programas de residência consolidados e parceiros, que informam à FEBRASGO suas áreas de acolhimento. Essas oportunidades são organizadas na plataforma do InterGO, onde o residente pode consultar as opções disponíveis e se inscrever de forma simples e segura.
- Instituição
- Área de Estágio
- Qde Vagas
Dê o próximo passo na sua formação. Descubra novas práticas, conecte-se a grandes especialistas e amplie sua visão da Ginecologia e Obstetrícia com o InterGO.
Atenção:
- Este é um benefício exclusivo para residentes que realizaram o exame do TPI.
- Residente, Clique no Botão abaixo e acesse com o seu login e senha cadastrados no TPI.
Com o InterGO, a FEBRASGO reafirma seu compromisso em promover a excelência na formação médica, a integração entre programas e o crescimento profissional de cada residente.
Compartilhar experiências é construir o futuro da Ginecologia e Obstetrícia, qualificando ainda mais a assistência à saúde da mulher no Brasil.
FEBRASGO. Sempre com você!
Mortalidade materna é quase o dobro entre mulheres pretas no Brasil, aponta estudo
- Disparidade se mantém por mais de uma década em todas as regiões, faixas etárias e causas
- Especialista da FEBRASGO reforça que o problema decorre de barreiras de acesso, qualidade do cuidado e racismo estrutural
- 20 de novembro: Dia da Consciência Negra
“Estudo mostra que a mortalidade materna foi quase duas vezes maior entre mulheres pretas ao longo de mais de uma década, em todas as regiões do país, em todas as faixas etárias e por todas as causas”, explica Dra. Fernanda Garanhani de Castro Surita, ginecologista e obstetra da Comissão Nacional Especializada em Assistência Pré-Natal da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) e uma das autoras do estudo cujo link é https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/38985056/ .
Segundo a especialista, as maiores taxas de morte no ciclo gravídico-puerperal entre mulheres negras não se relacionam a fatores genéticos ou biológicos. “Condições clínicas de maior gravidade, demoras na obtenção do cuidado e atendimento pouco qualificado podem estar envolvidos — possivelmente pela presença do racismo estrutural na rotina dos serviços de saúde.” Esse racismo, acrescenta, interfere na qualidade do atendimento às gestantes negras desde o acesso ao serviço — por distância geográfica, custos, horários incompatíveis com o trabalho, falta de rede de apoio para cuidar de si — até o receio de um atendimento desrespeitoso.
Quando rompida a barreira do acesso, pode haver outra barreira: a baixa valorização das queixas pelos profissionais de saúde. O resultado são consultas mais rápidas, menos acolhedoras e com menos explicações, o que impacta diretamente o cuidado. Isso é relatado em outro estudo qualitativo (link https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/40424987/ ), que entrevistou mulheres negras após o parto e mostrou, entre outras questões, o sentimento de não serem ouvidas e de não estarem adequadamente informadas sobre os procedimentos pelos quais iriam passar.
A Dra. Fernanda reforça que oferecer cuidado “humanizado e equitativo” significa adotar um “cuidado centrado na pessoa”: uma abordagem que coloca a pessoa assistida — suas necessidades, preferências e valores — no centro das decisões clínicas e do planejamento do cuidado, assegurando respeito, dignidade, protagonismo, informação qualificada e empatia. “Isso vale para todas as pessoas gestantes e puérperas, mas é particularmente essencial para aquelas em situação de vulnerabilidade, seja pela cor da pele ou por outras condições.”
Para superar o racismo estrutural na saúde, a especialista destaca que é preciso ir além da conscientização individual. “É necessária uma transformação fundamentada em educação crítica e antirracista, tanto na graduação médica quanto na educação profissional continuada. Esses processos devem abordar preconceitos implícitos e explícitos e, também, enfrentar os fundamentos históricos e sociopolíticos da desigualdade racial em saúde. Cabe citar a importância de ações inclusivas em todo o processo de formação, desde o acesso por vestibulares até políticas de permanência estudantil, para ampliar a presença de pessoas negras em espaços de cuidado e na discussão de políticas públicas específicas”, aponta.
Nesta direção, a FEBRASGO tem atuado para integrar a equidade racial às políticas de saúde, às estruturas de melhoria da qualidade e aos mecanismos de responsabilização. Criar ambientes inclusivos e reflexivos — nos quais a conduta profissional considere as interseccionalidades e seja guiada por equidade, justiça e ética — é essencial para romper a persistência de hierarquias racializadas no cuidado obstétrico e em toda a rede de atenção à saúde.
“Por fim, gostaria de sugerir a leitura de um editorial sobre o tema, em que abordamos a importância de considerar as disparidades raciais na tomada de decisões para reduzir inequidades em saúde e de como a cor da pele deve ser levada em conta, no contexto histórico de discriminação, como uma variável complexa que influencia desfechos em saúde”, conclui a Dra. Fernanda. O estudo ao qual ela se refere pode ser consultado aqui https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/37339640/
AMB alerta para ameaça à certificação de especialistas e risco à saúde
A Associação Médica Brasileira (AMB) alerta para uma grave ameaça ao sistema de certificação de médicos especialistas no país, com potenciais riscos à segurança do paciente. Pela legislação brasileira, o Registro de Qualificação de Especialista (RQE) só pode ser obtido por quem conclui residência médica reconhecida pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) ou obtém título de especialista concedido pela AMB em conjunto com as Sociedades de Especialidades — como o Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO), concedido pela FEBRASGO -, garantindo formação sólida, supervisionada e validada.
Nos últimos meses, uma entidade autodenominada “Ordem Médica Brasileira” tem se apresentado como alternativa paralela e irregular para formação e certificação, propondo “sociedades de especialidades” sem reconhecimento oficial e emitindo “títulos de especialista” sem respaldo técnico ou jurídico. Para a AMB, essa prática expõe a população a diagnósticos e tratamentos inadequados.
“A FEBRASGO está ao lado da AMB e apoia a ampla divulgação de alertas sobre a criação e conduta inadequada destas entidades paralelas”, declara Dra. Maria Celeste Osório Wender, presidente da FEBRASGO.
A carta da AMB, que você pode conferir na íntegra aqui -(https://amb.org.br/noticias/amb-alerta-para-grave-ameaca-a-certificacao-dos-medicos-especialistas-no-brasil-e-o-risco-a-saude-da-populacao/ - pretende:
- Alertar médicos para não se vincularem a iniciativas irregulares que configuram exercício ilegal de especialidade e prejudicam a imagem profissional;
- Conclamar autoridades a adotarem medidas firmes para coibir ações que afrontam a legislação e colocam em risco a assistência médica.
A FEBRASGO reforça a importância do TEGO e dos processos oficiais de formação e certificação, pilares da qualidade e segurança no cuidado em Ginecologia e Obstetrícia.
NOTA CONJUNTA À POPULAÇÃO - FEBRASGO E SBEM
FEBRASGO – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
SBEM – Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
A recente retirada, pelo FDA (Food and Drug Administration- agência reguladora americana), do box de alerta das terapias hormonais à base de estrogênio para menopausa confirma avanços científicos e está alinhada ao que FEBRASGO e SBEM já vêm afirmando: quando bem indicada, a terapia hormonal é segura e eficaz.
As evidências mostram benefícios para mulheres com sintomas climatéricos, sem contraindicações, e que iniciam o tratamento na perimenopausa ou nos primeiros anos da pós-menopausa, com melhora da qualidade de vida, dos sintomas vasomotores e da saúde óssea. O tratamento deve sempre ser individualizado, com seleção adequada de hormônios, via e dose, e acompanhamento médico contínuo.
A atualização norte-americana não significa liberação irrestrita nem valida práticas sem respaldo científico. O posicionamento refere-se apenas a terapias aprovadas e estudadas, excluindo o uso indiscriminado de testosterona em mulheres e o emprego de implantes hormonais manipulados, que não têm comprovação de segurança ou eficácia.
A mudança nas bulas é uma notícia positiva por reforçar a segurança da terapia hormonal bem indicada, e também reafirma que tratamentos não aprovados ou sem evidência continuam oferecendo riscos.
FEBRASGO e SBEM permanecem comprometidas com a ciência, a ética e o cuidado responsável da saúde feminina.