Prezado Associado da FEBRASGO: Temos uma notícia muito importante e que pode lhe interessar!
A Agência Nacional de Saúde Suplementar fará, entre os dias 19/7 e 17/8, uma consulta pública para que toda a sociedade faça sugestões sobre os procedimentos que toda Operadora de Plano de Saúde deve oferecer como cobertura obrigatória na assistência à saúde.
Atualmente, a grande maioria de nossos clientes/pacientes possuem planos de saúde para cobertura assistencial de sua saúde e grande parte de nós, Médicos trabalhamos no dia-a-dia nos relacionando com estas Operadoras.
Algumas vezes nos deparamos com procedimentos cirúrgicos, terapias ou exames de diagnóstico que não são liberados pelos convênios porque estes não tem a cobertura obrigatória definida pela ANS.
Para tentar mudar esta realidade é muito importante que participemos desta consulta.
Na área de Ginecologia e Obstetrícia a FEBRASGO fará, como legítima representante dos médicos especialistas desta área, as sugestões indicadas pelos seus associados, afim de que sejamos ouvidos como profissionais do cuidado com as Mulheres.
Por isso, pedimos que caso você tenha alguma sugestão de itens que você considera importantes de serem incluídos no ROL da ANS, nos envie até dia 31/07/2018 estas sugestões, preferencialmente com a descrição completa e o código correspondente na CBHPM. Você pode enviar suas sugestões para: associado@febrasgo.org.br.
Contamos com sua colaboração para o fortalecimento da GO e para ajudar as mulheres a receberem a assistência à saúde que necessitam.
Comunicado ao Governo do Brasil e aos cidadãos em defesa do aleitamento materno
A FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) vem a público expressar indignação quanto à atitude do atual Governo dos Estados Unidos de tentar tirar da pauta de recente reunião da Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra, Suíça, recomendação sobre a relevância do incentivo às políticas de aleitamento materno.
É público, lamentavelmente, que houve inclusive intimidação a outras nações, como ameaças de corte de verbas e de retirada de apoio militar.
A Comissão Nacional Especializada em Aleitamento Materno (CNE) da FEBRASGO compreende que a conduta dos representantes norte-americanos significa uma irresponsabilidade em termos de saúde pública e da proteção social da humanidade. Certamente coloca em risco a vida de milhares de crianças ao redor do mundo.
Estimativas recentes sugerem que a amamentação, se fosse ampliada para níveis universais, poderia prevenir cerca de 12% das mortes de crianças menores de cinco anos de idade a cada ano, ou cerca de 820 mil mortes em países de média e baixa renda.
Todos os estudos científicos publicados sobre o tema comprovam que o leite materno é o único alimento completo para o recém-nascido, durante os seis primeiros meses e suplementado com outros alimentos, até os dois anos ou mais.
A amamentação protege a criança, evitando doenças físicas e mentais, diminuindo a mortalidade infantil e a subnutrição.
A FEBRASGO, por meio da CNE de Aleitamento Materno registra completo desapontamento com tal posição. É inaceitável que interesses econômicos suplantem a defesa da saúde, ignorando e insuflando o descumprimento de recomendações da OMS.
A República Federativa do Brasil tem obrigação de se posicionar contra quaisquer ações deste gênero, pontuando incisivamente seu apoio às políticas de promoção ao aleitamento materno no País e em todo o planeta, como segurança à saúde das futuras gerações.
Vitória da FEBRASGO dos médicos e dos pacientes: STF barra resolução da ANS sobre coparticipação e franquia
Teste de Progresso Individual
Acesse www.febrasgo.org.br e conheça todas as informações a respeito do Teste de Progresso Individual. Apoie essa ideia!Revista RBGO
Você já acessou a Revista RBGO de Maio de 2018? Acesse www.febrasgo.org.br e leia o conteúdo na íntegra.
Série Orientações e Recomendações da Febrasgo
Acesse o portal www.febrasgo.org.br e confira a Série Orientações e Recomendações da Febrasgo sobre o Uso de DIU em Nulíparas.
Amamentação deve ser suspensa por 10 dias, se a mãe receber vacina contra febre amarela nos primeiros seis meses de vida do bebê
Recomendação da Comissão Nacional Especializada de Aleitamento Materno da Febrasgo e interrupção deve durar 10 dias
Mulheres que estão amamentando (em especial com crianças com menos de seis meses), preferencialmente não devem ser vacinadas contra a febre amarela.
Porém, as que residirem em áreas de risco e aquelas obrigadas a viajar para uma destas regiões têm de ser vacinadas.
Então, será necessária a suspensão do aleitamento materno por dez dias após a vacinação. A orientação é importante para manter a produção do leite materno e garantir o retorno à amamentação.
De acordo com Corintio Mariani Neto, presidente da Comissão Nacional Especializada de Aleitamento Materno da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia), a recomendação vale para todo o Brasil e é muito importante insistir na informação sobre a necessidade de a amamentação ser suspensa por 10 dias, se a mãe receber vacina contra febre amarela nos primeiros seis meses de vida do bebê, pois trata-se de cuidado e educação em saúde.
Gestantes ou lactantes, mulheres com doenças autoimunes, em uso de quimioterápicos ou imunossupressoras
Não devem tomar a vacina. Se morar em área de risco, há necessidade de conversar com seu médico para avaliar a vida média do medicamento e a possibilidade de suspendê-lo por um prazo prévio à vacinação.
Em situação de vacina aplicada em mulher que não tinha conhecimento da gravidez: existem relatos de vacinação indevida, sem que tenha havido teratogênese ou comprovada doença fetal.