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Para quem se previne com vacinas, o futuro está ON, pois é a principal forma de proteção

Adolescentes e adultos jovens tem um risco elevado de contrair doença meningocócica, que caracteriza-se por sua gravidade, podendo levar ao óbito em apenas algumas horas (1).
 
 
O perfil de transmissão da meningite meningocócia é outro elemento de preocupação com esse público, pois, dentre os principais fatores de risco para a colonização de Neisseria meningitidis, estão compartilhar ambientes (ex: dormitórios de universidades e quarteis militares), aglomerações (ex: bares e casas noturnas), contato íntimo (ex: compartilhamento de bebidas ou utensílios e beijo) (2).
 
 
Como 1 em cada 4 adolescentes podem ser portadores assintomáticos,(2) é fundamental dar continuidade ou ampliar o programa vacinal da adolescente, e, felizmente, já existe prevenção contra a meningite meningocócica com vacinas muito eficazes (3). Essas vacinas cobrem os tipos A, B, C, W e Y, principais causadores da meningite meningocócica (2,3).
 
 
Converse com as suas pacientes e seus responsáveis sobre a importância da vacinação para uma vida mais protegida.
 
 
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#juntoscontraameningite #meningite #vacinameningite #futurotaon
 
1. Centers for Disease Control and Prevention. Meningococcal disease: meningococcal vaccination [Internet]. 2021 [cited 2022 Mar 16]. Available from: https://www.cdc.gov/meningococcal/vaccine-info.html. 
2. Kfouri RA, Magno VA, Santos AL. Doenças meningocócicas. In: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Programa vacinal para mulheres. 2a ed. São Paulo: FEBRASGO; 2021. Cap. 10, p. 119-28. (Série Orientações Recomendações FEBRASGO; No.1 /Comissão Nacional Especializada de Vacinas). 
3. Sociedade Brasileira de Imunizações. Calendário de vacinação do adolescente (10-19 anos): recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) - 2022/2023 [Internet]. 2022 [cited 2022 Aug 2]. Available from: https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-adolescente.pdf

A meningite meningocócica pode dar um OFF na curtição?

A transmissão da meningite meningocócica ocorre frequentemente pelo contato com um portador assintomático (que não apresenta sintomas), um doente, ou ainda através do contato direto com secreções respiratórias (1).
 
Ambientes fechados como bares e casas noturnas ou ainda dormitórios de universidades e outros ambientes com aglomerações são importantes fatores de risco para a transmissão da doença, bem como o compartilhamento de copos, garfos e contato íntimo (1).
 
Felizmente, já existe prevenção contra a meningite meningocócica com vacinas muito eficazes.(2) Essas vacinas cobrem os tipos A, B, C, W e Y, principais causadores da meningite meningocócica (1).
 
Converse com seu médico, pesquise em canais de confiança, mas não facilite. Com o apoio da FEBRASGO, toda adolescente tem muito a conquistar e o mundo conta com ela saudável.
 
 
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1. Kfouri RA, Magno VA, Santos AL. Doenças meningocócicas. In: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Programa vacinal para mulheres. 2a ed. São Paulo: FEBRASGO; 2021. Cap. 10, p. 119-28. (Série Orientações Recomendações FEBRASGO; No.1 /Comissão Nacional Especializada de Vacinas).
2. Sociedade Brasileira de Imunizações. Calendário de vacinação do adolescente (10-19 anos): recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) - 2022/2023 [Internet]. 2022 [cited 2022 Aug 2]. Available from: https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-adolescente.pdf
 

23% dos adolescentes podem ser portadores assintomáticos e transmitir a doença

Quase 1 em cada 4 adolescentes pode portar a bactéria Neisseria meningitidis assintomaticamente, ou seja, sem apresentar nenhum sintoma da doença, cuja transmissão ocorre frequentemente pelo contato com um portador assintomático ou um doente, ou ainda através do contato direto com secreções respiratórias (1).
 
Felizmente, já existe prevenção contra a meningite meningocócica com vacinas muito eficazes. Essas vacinas cobrem os tipos A, B, C, W e Y, principais causadores da meningite meningocócica (1).
 
Converse com seu médico, pesquise em canais de confiança, mas não facilite. Com o apoio da FEBRASGO, toda adolescente tem muito a conquistar e o mundo conta com ela saudável.
 
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1. Christensen H, May M, Bowen L, Hickman M, Trotter CL. Meningococcal carriage by age: a systematic review and meta-analysis. Lancet Infect Dis. 2010;10(12):853-61. doi: 10.1016/S1473-3099(10)70251-6.

Mas e o programa vacinal dela?

Quando você atende uma paciente adolescente, é difícil saber se ela está bem protegida por um programa de vacinação abrangente. Em alguns casos, não é possível saber ou mesmo lembrar o que foi prescrito e tomado na infância. Em outros casos, certas vacinas ainda não estavam disponíveis quando aquela paciente era criança.
 
Logo, é fundamental dar continuidade ou ampliar o programa vacinal da adolescente, principalmente contra doenças menos conhecidas como a meningite meningocócica.
 
Felizmente, já existe prevenção contra a meningite meningocócica com vacinas muito eficazes. Essas vacinas cobrem os tipos A, B, C, W e Y, principais causadores da meningite meningocócica (1,2).
 
Converse com os pais de sua paciente sobre a necessidade da vacinação e a tranquilidade que ela traz para o futuro.
 
 
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1. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Família SBIm. Vacinas. Perguntas e respostas. Perguntas e respostas sobre meningites. Disponível em: https://familia.sbim.org.br/vacinas/perguntas-e-respostas/meningite.
 
2. Pesquisa realizada na base de dados DATASUS, utilizando os limites "SOROGRUPO" para Linha, "FAIXA ETÁRIA" para Coluna, "CASOS CONFIRMADOS" para Conteúdo, "2019-2021" para Períodos Disponíveis, "MM", "MCC" e "MM+MCC" para Etiologia, e "TODAS AS CATEGORIAS" para os demais itens. Base de dados disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/meninbr.def

Influencer, Ativista, Ceo. para quem se previne com vacina, o futuro tá ON

As possibilidades para uma adolescente são infinitas. Por isso, ninguém quer que a meningite meningocócica seja um obstáculo para tudo que ela pode ser. Transmitida por uma bactéria, as consequências da meningite meningocócica podem ser bastante graves, deixando sequelas limitantes para o resto da vida.1-4
Felizmente, já existe prevenção contra a meningite meningocócica com vacinas muito eficazes. Essas vacinas cobrem os tipos A, B, C, W e Y, principais causadores da meningite meningocócica.5,6
 
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conta com ela saudável.
 
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1. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Meningococcal Meningitis. Disponível em: www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/meningococcal-meningitis.
2. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde de A a Z. Meningite. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/ saude-de-a-a-z/m/meningite. 
3. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Família SBIm. Doenças. Meningite meningocócica. Disponível em: https://familia.sbim.org.br/doencas/meningite-meningococica. 
4. CASTIÑEIRAS, TMPP. et al. Doença meningocócica. In: CENTRO DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE PARA VIAJANTES. Disponível em: http://www.cives.ufrj.br/informacao/dm/dm-iv.html
5. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Família SBIm. Vacinas. Perguntas e respostas. Perguntas e respostas sobre meningites. Disponível em: https://familia.sbim.org.br/vacinas/perguntas-e-respostas/meningite.
6. Pesquisa realizada na base de dados DATASUS, utilizando os limites "SOROGRUPO" para Linha, "FAIXA ETÁRIA" para Coluna, "CASOS CONFIRMADOS" para Conteúdo, "2019-2021" para Períodos Disponíveis, "MM", "MCC" e "MM+MCC" para Etiologia, e "TODAS AS CATEGORIAS" para os demais itens. Base de dados disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/meninbr.def

Pra quem segue a prevenção contra a meningite meningocócica

Meningite meningocócica é uma doença que você precisa conhecer e prevenir, mesmo em meninas adolescentes.
Transmitida por uma bactéria, as consequências dessa doença podem ser bastante graves, deixando sequelas limitantes para o resto da vida.1-4
 
Para quem contrai, o futuro pode não ser mais tudo o que planejou.
 
Felizmente, já existe prevenção contra a meningite meningocócica com vacinas muito eficazes.5,6 Essas vacinas cobrem os tipos A, B, C, W e Y, principais causadores da meningite meningocócica.
 
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Com o apoio da FEBRASGO, ela tem muito a conquistar e o mundo conta com ela saudável.
 
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#juntoscontraameningite #meningite #vacinameningite #futurotaon
 
1. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Meningococcal Meningitis. Disponível em:
www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/meningococcal-meningitis.
2. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde de A a Z. Meningite. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/m/meningite. 
3. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Família SBIm. Doenças. Meningite meningocócica. Disponível em: https://familia.sbim.org.br/doencas/meningite-meningococica.
4. CASTIÑEIRAS, TMPP. et al. Doença meningocócica. In: CENTRO DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE PARA VIAJANTES. Disponível em: http://www.cives.ufrj.br/informacao/dm/dm-iv.html
5. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Família SBIm. Vacinas.
Perguntas e respostas. Perguntas e respostas sobre meningites. Disponível em: https://familia.sbim.org.br/vacinas/perguntas-e-respostas/meningite
6. Pesquisa realizada na base de dados DATASUS, utilizando os limites "SOROGRUPO" para Linha, "FAIXA ETÁRIA" para Coluna, "CASOS CONFIRMADOS" para Conteúdo, "2019-2021" para Períodos Disponíveis, "MM", “MCC" e "MM+MCC" para Etiologia, e "TODAS AS CATEGORIAS" para os demais itens. Base de dados disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/meninbr.def

No Brasil, mulheres negras enfrentam um maior risco de serem vítimas de violência física e sexual

As violências podem resultar em impacto significativo na vida das vítimas, comprometendo sua saúde física, emocional e social

 

O Dia da Mulher Negra Latina Americana e Caribenha, que ocorre em 25 de julho, destaca a luta contínua e árdua das mulheres negras em meio a uma sociedade que é, intrinsecamente, racista e misógina. Essa data traz a reflexão sobre as experiências e trajetórias dessas mulheres, sendo uma oportunidade crucial para a conscientização sobre a importância de políticas públicas de saúde para este público.

 

Um levantamento revelou que, no Brasil, as mulheres representam 75% das vítimas de violência física e sexual, sendo as pretas e pardas as mais afetadas. Em algumas regiões do país, elas enfrentam mais que o dobro do risco de sofrer algum tipo de violência em comparação com as mulheres brancas. O estudo foi realizado com mais de 1 milhão de dados do Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) do Ministério da Saúde, abrangendo o período de 2015 a 2022. É importante ressaltar que esses dados se referem às mulheres que buscaram atendimento no SUS (Sistema Único de Saúde).

 

A Dra. Zélia Maria Campos, membro da Comissão Especializada em Violência Sexual e Interrupção Gestacional Prevista em Lei, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), ressalta que embora a violência contra a mulher seja reconhecida como um problema de saúde pública no Brasil, o recorte ético-racial não tem sido devidamente considerado nas discussões. As desigualdades persistem e exigem a implementação de ações e políticas públicas que possam modificar a situação adversa enfrentada pela população negra.

 

No entanto, para que essas políticas públicas sejam eficazes, é fundamental que elas sejam inclusivas, levando em consideração as demandas regionais e enfrentando o desafio de envolver a sociedade no processo de desconstrução dos discursos que mantêm as desigualdades entre os indivíduos. É necessário reconhecer que o combate e a abolição das desigualdades étnicos-raciais representam um grande desafio para as políticas públicas. Para isso, torna-se indispensável que essas políticas apontem para reformulação das práticas enraizadas na sociedade brasileira, garantindo o atendimento das necessidades e promovendo o direito à igualdade para parcelas da população que atualmente enfrentam exclusão no país.

 

“A violência sexual tem várias consequências, e a gravidez resultante desse tipo de violência é especialmente complexa em termos de reações psicológicas e sociais. Para a maioria das mulheres, ela é frequentemente encarada como uma segunda violência e considerada intolerável. A gravidez resultante de violência sexual traz consigo uma série de desafios emocionais e sociais” alerta a médica.

 

Em casos de violência sexual, existem diversas possíveis consequências decorrentes desses atos, tais como gravidez indesejada. A gravidez resultante de estupro acarreta uma série de impactos psicológicos para as mulheres em situação de violência sexual. Esse tipo de situação é frequentemente presente em casos de abuso incestuoso e geralmente se configura como uma forma de revitimização, na qual a culpa e a responsabilidade pela gravidez são atribuídas à vítima, que não pode revelar a paternidade. Além disso, ela muitas vezes é obrigada a assumir sozinha a responsabilidade por uma criança não desejada, o que reaviva constantemente as lembranças da violência sofrida.

 

“A violência sexual também pode resultar em sequelas físicas e orgânicas, como lesões físicas gerais, incluindo hematomas, contusões e lacerações, ferimentos genitais e anais, infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), disfunções sexuais, traumas e, em casos extremos, desfechos letais relacionados à prática do aborto clandestino”, destaca a Dra. Zélia.

 

Consequências

 

As sequelas da violência sexual podem ter um impacto significativo na vida das pessoas que vivenciam essa situação. Entre as mais comuns, podemos citar:

 

  • Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT): O TEPT é um quadro psicológico no qual a sobrevivente experimenta ansiedade intensa, rememoração frequente e constante do evento traumático, além de sintomas de angústia e depressão. Esses sintomas podem interferir nas atividades diárias e no bem-estar emocional da pessoa.

 

  • Sentimentos de vergonha e culpa: as mulheres frequentemente experimentam sentimentos intensos de vergonha e culpa, muitas vezes se responsabilizando pessoalmente pelo ocorrido. Esses sentimentos podem ser debilitantes e afetar negativamente a autoestima e o senso de autovalorização.

 

  • Depressão: é uma consequência comum da violência sexual, resultando do sentimento de culpa, autocrítica e das emoções negativas associadas ao trauma. Essa condição pode levar a um isolamento progressivo e, em casos graves, até mesmo a pensamentos ou tentativas de suicídio.

 

  • Abuso de substâncias: muitas sobreviventes recorrem ao abuso de substâncias como forma de lidar com os intensos sentimentos de angústia, culpa, raiva e depressão que surgem após a violência sexual. O uso de psicoativos pode ser uma tentativa de aliviar o sofrimento emocional, mas pode levar a consequências adicionais para a saúde física e mental.

 

Todas essas consequências têm um impacto significativo na vida dessas pessoas, afetando sua saúde física, emocional e social. Elas podem enfrentar dificuldades em se relacionar sexualmente, problemas de sono, efeitos colaterais dos medicamentos utilizados no tratamento, bem como dificuldades em retomar o trabalho ou outras atividades diárias. É fundamental oferecer atendimento dentro das primeiras 72 horas da ocorrência da  violência sexual, com apoio multidisciplinar, intra e intersetorial adequado, livre de julgamentos e com empatia. Neste período, é possível oferecer medicamentos de reconhecida eficácia para a profilaxia da gravidez indesejada, do HIV e de outras IST (Gonorreia; Sífilis; Clamídia; Tricomoníase); vacina ou imunoglobulina para Hepatite B para as pessoas que não estão imunizadas e, garantir o acompanhamento pelo período médio de 6 meses com recursos, para ajudar as sobreviventes a superarem essas sequelas e reconstruírem suas vidas.

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