Revistas

×

Atenção

JUser: :_load: Não foi possível carregar usuário com ID: 257

FEBRASGO em Defesa do Parto com Segurança

A questão dos partos normais a qualquer custo foi motivo de uma reportagem de destaque recentemente no The Guardian, jornal inglês de grande circulação. Segundo a publicação, campanhas de caráter meramente emocional e motivadas por motivos outros, que não o bem estar das gestantes e seus bebês, redundaram em uma série de maus resultados.

A reportagem ressalta que as campanhas para a realização de partos normais sem qualquer intervenção e distantes de centros médicos foram levadas ao extremo. Provocaram sensação de fracasso e de culpa nas mulheres que não obtiveram sucesso no procedimento.

Investigações sobre mortes maternas e neonatais indicaram várias condutas inadequadas por parte dos profissionais que atendiam a esses partos sem a devida qualificação e segurança. A insistência inconsequente pela não utilização de práticas como analgesia farmacológica, indução do parto e cesariana foi responsável por grande parte das intercorrências.

Diante dessa situação, entidades que congregam enfermeiras obstétricas passaram a desestimular práticas que podem colocar em risco o bom prognóstico materno e fetal.

A FEBRASGO traz essa pauta à tona com o intuito de reiterar a todos os médicos obstetras do Brasil seu apoio ao trabalho em equipe multidisciplinar. Dessa forma, com a utilização das práticas obstétricas adequadas, sempre priorizando a garantia de vida da mãe e do bebê, dispensamos assistência realmente de qualidade às nossas pacientes.

Fóruns de Defesa e Valorização Profissional nos Congressos Estaduais e Regionais

A Comissão de Defesa e Valorização Profissional da FEBRASGO tem focado suas ações em alguns aspectos essenciais para a melhoria das condições de trabalho e remuneração dos ginecologistas e obstetras: agilidade, participação e troca de experiências.

Frequentemente recebemos seguidos questionamentos de colegas associados, muitas vezes com assuntos loco-regionais, os mais variados, somando-se a eles outros de repercussão nacional. Nosso entendimento é que o simples encaminhamento e mesmo a solução de casos não são suficientes para gerar um lastro positivo aos GOs de todo o Brasil. Isso porque em diversas vezes não há compartilhamento entre as regiões.

Para aperfeiçoar esse processo, propomos o aprofundamento nos debates regionais dos problemas do dia a dia de nossa prática médica. Pode ser em fóruns de Defesa Profissional e Congresso estaduais, além de outros encontros marcados especialmente com esse fim.

Se almejamos de fato avanços e conquistas, e é óbvio que o desejamos, nossos eventos devem ultrapassar a fronteira científica. É essencial espaço para discutir honorários, relação com planos de saúde, o papel do tocoginecologista no Sistema Único de Saúde,  entre outras questões.

Pautas como disponibilidade, violência obstétrica, diminuição do número de médicos interessados na Residência Médica em GO, a atuação de outras categorias profissionais em atos privativos por nós realizados são outras sugestões. Certamente, aprofundando tais polêmicas, trazendo-as para encaminhamento na – e com apoio da – FEBRASGO, ganharemos em maturidade, corpo e ainda na troca de experiências com o coletivo.
O processo, enfim, é fundamental para a resolução e conquistas de nossos pleitos.

A Diretoria e a Comissão de Defesa e Valorização profissional estarão sempre disponíveis para acompanhar e oferecer condição adequada a todos os debates. 

Obrigado.

Juvenal Barreto Borriello de Andrade, diretor de Defesa e Valorização Profissional

Saúde suplementar - Câmara dos Deputados pode sepultar Lei 9656

Propostas discutidas na Câmara Federal, em regime de urgência, podem desconstruir a Lei 9.656/98, provocando retrocesso para o atendimento ao consumidor e ainda inviabilizando a boa prática médica. O alerta é da PROTESTE – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor. Segundo a vice-presidente do conselho diretor, Maria Inês Dolci, há até a possibilidade que proibir que os usuários/pacientes recorram ao Código de Defesa do Consumidor para garantir seus direitos fundamentais. Saiba mais, a seguir, em entrevista exclusiva.
 
A Câmara dos Deputados debate atualmente propostas de mudanças da Lei 9.656/98, que regula a saúde suplementar; a relação entre empresas, consumidores/pacientes e prestadores de serviço – médicos e demais profissionais. O que esperar?
Primeiramente o que está sendo discutido na Câmara Federal é justamente é a revisão da legislação sobre a Lei dos Planos de Saúde, 9.656/98. Todos os projetos de lei em tramitação, totalizados, são 141. A Câmara analisa o pacote, vamos dizer assim. Até hoje não há informações suficientes a respeito do texto que pode sair desse debate. Ou seja, as sugestões ainda não foram transportadas para um documento. Nossa percepção é a de que há parlamentares trabalhando pelo fim de garantias da atual legislação. O que já veio a público deixa a impressão de que surgirá uma proposta extremamente desfavorável para o consumidor, para o paciente que possui plano de saúde.

Então há uma espécie de lobby das empresas?
Veja, as únicas beneficiadas serão as empresas, já que as propostas sugeridas só atendem aos interesses das mesmas. São sugestões de caráter mercantil, que não priorizam a saúde do consumidor. Aliás, uma das propostas que já vazou é uma afronta jamais vista em qualquer país civilizado do mundo. Querem impedir o usuário de planos de saúde a reivindicar seus direitos com base no Código de Defesa do Consumidor.
 
Qual a extensão do prejuízo?
Compreendemos que os interesses a prevalecer serão somente o dos empresários, uma vez que os consumidores terão sérias restrições. Repito: até a utilização do Código de Defesa do Consumidor, como proteção natural ao paciente, corre o risco de ser excluída dos contratos. É inaceitável. Embora o mercado suplementar necessite dar lucro, não se deve torná-lo puramente mercantilista. Esse é um segmento em que a prioridade sempre tem de ser a saúde das pessoas.

No pacote em debate, existem outros pontos nocivos a registrar?
Querem, por exemplo, restringir alterar o rol mínimo de coberturas obrigatórias, atualizado a cada dois anos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em máximo. Isso significa que os direitos mínimos de hoje não serão resguardados. Ao contrário. O mínimo virará máximo e as empresas poderão colocar no mercado produtos com cobertura restrita, que deixarão o consumidor/paciente desguarnecido na hora em que mais precisar de um tratamento, de uma intervenção de maior complexidade. Um rol de cobertura mínima, mas respondendo adequadamente a todas as necessidades terapêuticas do ser humano, deve ser a base do setor, é o que garante acesso e qualidade à assistência. É importante observar que tais alterações resultarão somente em consequências negativas para os 48 milhões de brasileiros conveniados a planos de saúde. A votação na Câmara, da forma que se desenha, é absurda e injustificável. É necessário que haja um debate democrático sobre as propostas de alterações na legislação. Não podemos aceitar acordos e subterfúgios feitos na calada da noite.
 
E para os médicos? Para ginecologistas e obstetras, por exemplo, que reflexo traz essa eventual mudança na lei?
Os médicos também serão prejudicados, principalmente no que se refere à autonomia e à liberdade de exercício profissional, uma vez que se enterrará na prática o atendimento integral. Se para um prognóstico, ele necessitar de uma tomografia, por exemplo, deverá encaminhar o paciente para o SUS ou fazer o procedimento na rede privada, tendo em vista que os produtos limitados não oferecerão diversos direitos.
A prestação de serviço em medicina em si será desqualificada pela prevalência do poder econômico.

Inseminação artificial e fertilização in vitro

Às vezes, a gravidez não acontece pelo método tradicional, por meio da relação sexual, e os casais procuram ajuda de especialistas para realizar o sonho da maternidade. É importante que o casal passe por uma avaliação para obter um diagnóstico preciso do fator de infertilidade, permitindo, assim, definir qual o método mais indicado.

E é natural chegar ao consultório médico com muitas dúvidas. O ginecologista vai esclarecê-las. Quando confirmado pelo médico que será indicada alguma técnica de reprodução assistida, é muito importante entender as diferenças entre os métodos. ­­
Nos homens, estão relacionados à infertilidade a baixa contagem e qualidade dos espermatozóides, varicocele (varizes nos testículos) e problemas de ejaculação. Já nas mulheres, a dificuldade de engravidar pode ter diversas causas, como disfunção ovulatória, alteração das tubas uterinas e endometriose.

Qual a diferença entre inseminação artificial e fertilização in vitro? A inseminação artificial “encurta” o caminho percorrido pelos espermatozoides. É um procedimento mais simples, que consiste em concentrar e introduzir os espermatozoides diretamente no interior do útero.  

Assim, os espermatozoides podem fecundar os óvulos, passando pelas trompas.

Já a fertilização in vitro (FIV), conhecida como bebê de proveta, é a união do espermatozoide com o óvulo no laboratório, que irá formar o embrião que será transferido para a cavidade uterina posteriormente.

Há etapas. Primeiro, o médico irá prescrever para a mulher medicamentos para estimular a produção de mais de um óvulo por ciclo. Esses óvulos são aspirados por uma agulha e colocados em uma substância cheia de nutrientes, a fim de mantê-los vivos. 

A paciente fica sedada para a realização desse procedimento. No mesmo dia, o homem colhe o sêmen por meio da masturbação.

Para que haja a fecundação, os espermatozoides são colocados no mesmo recipiente. Após sua fertilização, o óvulo é mantido em uma estufa, onde começa a ocorrer a divisão celular. Passados alguns dias, depois de se formarem pelo menos oito células, o embrião é colocado no útero da mulher.

Para essa etapa, a transferência de embriões, a mulher não precisa de anestesia. O médico vai recomendar, após duas semanas, a realização de um teste de gravidez (beta-hCG) para saber o resultado do tratamento.

Gravidez em adolescentes

Em países como o Brasil, com diferenças sócio-econômicas tão exacerbadas é comum uma grave condição: a da gravidez na adolescência.

Além do risco da adolescente deixar seus estudos e ser separada de seu grupo social, a gravidez antes dos 18 anos eleva os riscos de hemorragia e hipertensão, que são problemas graves. Nesse período, o corpo da menina ainda está em fase de desenvolvimento e não preparado para conceber e desenvolver a gravidez.

É considerável o percentual de bebês que nascem no Brasil filhos de mães adolescentes. As principais causas da gravidez indesejada na adolescência são a falta de informação, a desestruturação familiar e o uso inadequado da camisinha, que é o principal meio de anticoncepção utilizado nessa faixa etária.

A pílula do dia seguinte, bastante disseminada, é usada pelas adolescentes como método anticoncepcional por preguiça ou receio de utilizar a pílula tradicional. Além de ter uma dose hormonal elevada, pode levar à garota a ter outros problemas de saúde.

A melhor forma de evitar esse sério problema social é a disseminação da informação dentro das escolas e em casa. Famílias estruturadas e com um diálogo franco e direto têm filhos mais seguros e que buscam ajuda. Tendem a ceder menos às pressões dos amigos por uma vida sexual precoce e têm mais condições de fazer escolhas conscientes, principalmente com relação ao uso dos preservativos e outras formas de planejamento familiar.

Hipertensão requer cuidado redobrado na gravidez

Uma mulher que sofre de hipertensão deve redobrar os cuidados com sua saúde ao engravidar e dividir com seu médico, durante o pré-natal, a preocupação com a medicação que usará para controlar a pressão. O médico recomendará que ela faça exames específicos relacionados ao rim, coração e à visão, que podem ser comprometidos pela hipertensão em casos de controle clínico inadequado.

Mas mesmo mulheres que nunca apresentaram quadro de pressão alta podem ter hipertensão arterial na gravidez, devido à alterações que a placenta provoca no organismo da gestante. O quadro de pré-eclâmpsia ou doença hipertensiva específica gestacional são situações que devem ser controladas de perto pelo ginecologista com orientação nutricional, medicamentos e exames contínuos.

Há vários motivos que podem levar a grávida à hipertensão, como a qualidade dos vasos sanguíneos, obesidade, alteração do colesterol ou do triglicérides ou doença renal prévia. Mas para mulheres que tenham risco para essa situação, é recomendada a prevenção quando pode ser utilizado cálcio e AAS (ácido acetilsalicílico) – prescrita pelo médico, sempre!

Mesmo assim, a gestante deve observar sintomas como dor de cabeça, visão embaçada ou sensação de “luzes piscando”, que podem ser um sinal de hipertensão. A dificuldade para respirar, sentir-se ofegante, dor no lado direito do abdome e inchaço no rosto e nas mãos são sintomas que precisam ser relatados durante as consultas de pré-natal.

A pré-eclâmpsia é um quadro de aumento da pressão arterial próprio da gravidez e que aparece após o quinto mês de gestação. Em casos mais graves, é associado a lesões em outros órgãos da gestante como rim, fígado ou sistema nervoso central e pode comprometer a vitalidade do bebê.

Por isso, se você está grávida e também se pretende engravidar logo, toda atenção aos sinais de pressão alta!

Nota de esclarecimento relativa à matéria Um Dó de Peito, publicada na Revista Veja em 12 de julho de 2017.

No período de 1º de junho a 9 de julho deste ano, ocorreu um contato quase diário, entre a jornalista Thais Botelho, da Revista Veja, e o Dr. Moises Checinski, presidente do Departamento de Aleitamento Materno  da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), para elaboração de uma matéria sobre aleitamento materno.

Face à proximidade da 25ª Semana Mundial de Aleitamento Materno (1 a 7 de agosto) e do AGOSTO DOURADO (mês dedicado ao aleitamento materno no Brasil, após decreto presidencial de 12 de abril desse ano), o Dr. Moises entendeu que seria de grande importância a divulgação de material relacionado ao tema, para o conhecimento do grande número de leitores da revista. Por isso, respondeu questões sobre a importância do aleitamento materno, características do leite humano, o que diferencia o Brasil dos demais países, por que temos a melhor rede de Bancos de Leite Humano no mundo, dados sobre a história da amamentação, como era nos tempos primórdios, algum segredo ou dado interessante do ato de amamentar, entre muitas outras questões. Enfim, foi fornecido um material riquíssimo para a jornalista nas mais de 20 horas de conversas telefônicas, inúmeras trocas de e-mails, em qualquer horário do dia e da noite, sempre com presteza, pela importância do tema e da matéria.

Surpreendentemente, com tantas informações fornecidas, a única citação utilizada, em uma matéria de três páginas, foi:
A relevância para a saúde do bebê é inquestionável. Diz o pediatra Moises Chencinski, presidente do Departamento Científico de Aleitamento Materno da Sociedade de Pediatria de São Paulo: “O leite materno é insubstituível e sempre será”.

No mesmo parágrafo, após o fechamento de aspas, a revista segue com a seguinte frase:
No entanto, não se podem (sic) deixar de pôr na mesa a mudança de costumes e os avanços científicos que autorizam – sem dano especial à saúde de recém-nascidos, convém ressaltar – o uso de fórmulas infantis à base de leite de vaca. Hoje, há fórmulas refinadíssimas, capazes de nutrir recém-nascidos de modo extremamente equilibrado.

Não concordamos, em absoluto, com essa última informação, totalmente inverídica, sem base científica alguma e definitivamente desconectada do material fornecido. Segundo a jornalista, “a revista não é específica da área de saúde e a pegada da matéria era para desculpabilizar as mães que não amamentaram e que se sentem mal por não terem amamentado”.  

Ora, se a revista não é de saúde, é fundamental que ela busque fatos reais e não coloque informações que não condizem com a realidade e que, por certo, podem trazer consequências graves à saúde das crianças no Brasil. Mais, quem passou essa informação ressaltada com tanto ênfase, expôs, com toda a certeza, uma impressão pessoal de forma irresponsável e desconhece as taxas de alergia à proteína de leite de vaca, bem como, a nossa realidade de obesidade infantil ou, ainda, a dificuldade imensa com que se luta para que se estabeleça o que é considerado o PADRÃO OURO de alimentação infantil que é, SEM QUALQUER DÚVIDA, o LEITE MATERNO.

Vale ressaltar que:
  • “Aleitamento materno exclusivo desde a sala de parto, exclusivo e em livre-demanda até o 6º mês, estendido até dois anos ou mais” é uma recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), do Ministério da Saúde do Brasil, da Sociedade Brasileira de Pediatria, de todas as suas Sociedades de Pediatria regionais (inclusive a Sociedade de Pediatria de São Paulo), da FEBRASGO e suas Federadas, independentemente da região do país, de classes sociais, de religião ou de nível sócio-econômico-cultural.
  • As taxas de aleitamento materno no Brasil, de pleno conhecimento da jornalista e da revista Veja, estão aquém das expectativas da OMS e relativamente sem alteração nos últimos 10 anos. As oportunidades que temos de esclarecimento à população através da mídia e das redes sociais são muito importantes na tentativa de mudar essa realidade, junto com ações governamentais, dos sistemas de saúde, dos locais de trabalho e da sociedade em geral, como são propostas da Semana Mundial de Aleitamento Materno de 2.017.
  • Em nenhum momento deve ser exercida pressão para que uma mãe amamente ou uma censura quando, por qualquer que seja a razão, ela não consiga ou não deseje amamentar. Essa é uma decisão que cabe exclusivamente a ela junto com seus familiares. Mas é de absoluta relevância que essa decisão seja tomada com base em informações atualizadas, éticas e cientificamente comprovadas.
Esperamos que o prejuízo potencial dessa matéria não seja repassado à causa do aleitamento materno e às mães que amamentaram, que amamentam, que não amamentaram e que poderiam amamentar. Isto se estende àquelas que, por qualquer razão, não tenham amamentado e nunca mais vão se questionar sobre a importância da amamentação para a sua saúde e a de seus filhos. Por certo, não vão associar o que os estudos comprovam mundialmente: a proteção contra a morte infantil (830.000 mortes evitadas no mundo por ano), contra doenças que eram de adultos e hoje aparecem cada vez mais nas crianças (obesidade infantil, hipertensão, diabetes, dislipidemias, cáries, leucemia), temas que, apesar de toda a insistência, não foram sequer abordados na matéria.

Imaginamos que a função da imprensa não seja essa, mas sim, esclarecer o público com fatos comprovados e informados quase diariamente há décadas, através de entrevistas e publicações de artigos, na tentativa de esclarecimento da população a respeito da saúde infantil.

Assinam:
Yechiel Moises Chencinski
Presidente do Departamento de Aleitamento Materno da Sociedade de Pediatria de São Paulo

Corintio Mariani Neto
Presidente da Comissão Nacional de Aleitamento Materno da Febrasgo

Elsa Regina Justo Giugliani
Presidente do Departamento de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria

César Eduardo Fernandes
Presidente da Febrasgo

Luciana Rodrigues Silva
Presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria
Página 94 de 113

Para otimizar sua experiência durante a navegação, fazemos uso de cookies. Ao continuar no site consideramos que você está de acordo com a nossa Política de Privacidade.

Aceitar e continuar no site