Highlights do CBGO no portal de FEBRASGO
Estão disponíveis no portal www.febrasgo.org.br os highlights do 57° Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. A ideia é democratizar informações relevantes à boa prática de especialidade, sempre com foco em um atendimento de saúde de bom nível às mulheres.
Um dos destaques é de autoria de Marco Aurélio Albernaz, coordenador da Secção de Ensino e Pesquisa do Hospital Materno Infantil de Goiânia, GO. Leva o tema Terapia hormonal no climatério: quando e como iniciar. Albernaz ressalta a importância da reposição e como escolher o tipo ideal cada caso.
Classificação e diagnóstico de SOP na mulher adulta e na adolescente é o mote do texto de Gustavo Arantes Rosa Maciel, professor associado da disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). A doença afeta entre 5 e 15% das mulheres em idade reprodutiva e é caracterizada pelo hiperandrogenismo.
A ginecologista Maria Celeste Osório Wender, professora titular do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), assina o highlights sobre Terapia Hormonal e risco de câncer de mama.
A médica ultrassonografista da Maternidade do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Rejane Maria Ferlin, escreve sobre Identificação de fatores de risco: arma importante na prevenção da prematuridade, que corresponde de 7% a 12% dos partos e a 70% dos óbitos neonatais.
Já o professor Eduardo Borges da Fonseca, do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), faz exposição de três assuntos: Progesterona e prevenção do parto prematura em gemelares; Avaliação do colo do útero na identificação de risco para parto prematuro; e Papel da progesterona na prevenção da prematuridade, temas que trouxeram a progesterona para a prevenção da prematuridade.
Atrofia vulvovaginal é objeto do destaque de Eliana Aguiar Petri Nahas, professora adjunta da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). Definida como conjunto de sintomas e sinais associados à redução dos estrogênios nos tecidos da vulva, vagina e bexiga, a síndrome pode ser tratada com estrogênios vaginais, resultando em eficácia em 90% dos casos.
Confira todos os temas disponíveis no portal
Classificação e diagnóstico de SOP na mulher
adulta e na adolescente
Gustavo Arantes Rosa Maciel
Identificação dos fatores de risco: arma importante
na prevenção da prematuridade
Rejane Maria Ferlin
Atrofia vulvovaginal
Eliana Aguiar Petri Nahas
Terapia hormonal no climatério: Quando e como iniciar
Marco Aurélio Albernaz
O papel da progesterona na prevenção da prematuridade
Eduardo Borges da Fonseca
Terapia Hormonal e risco de câncer de mama
Maria Celeste Osorio Wender
Avaliação do colo do útero na identificação
de risco para parto prematuro
Eduardo Borges da Fonseca
Progesterona e prevenção do parto
prematuro em gemelares
Eduardo Borges da Fonseca