Educação para aleitamento materno ainda é desafio

Terça, 27 Agosto 2019 13:54
A chegada do Agosto Dourado traz consigo atenção redobrada à necessidade de ampliação da amamentação no Brasil. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, menos de 40% dos bebês de até seis meses de idade são alimentados exclusivamente de leite materno. Diante da importância do assunto, o tema foi abordado na revista Femina e no portal ELA.
 
Ao considerar que 60% das gravidezes não são planejadas, a conscientização sobre amamentação e correta alimentação de bebês torna-se ainda mais latente. O assunto carece especial cuidado desde a assistência pré-natal, sobretudo, em meio a gestantes nulíparas e/ou com perfil que apresente vulnerabilidade social, como as adolescentes, e com antecedentes de saúde que possam interferir no processo gestacional.
 
Nesse contexto, o presidente da Comissão Nacional Especializada de Aleitamento Materno da Febrasgo, Dr. Corintio Mariani Neto, reitera que “amamentar na adolescência costuma ser acompanhada de grande carga emocional. Medo, imaturidade, ansiedade e inexperiência com a nova condição de mãe podem resultar, com frequência, em isolamento – o que pode levá-las a amamentar seus filhos por tempo inferior ao preconizado pela OMS”.

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