Hoje é o Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher e o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna
Terça, 28 Maio 2019 17:41
Hoje é o Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher e o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna
As datas foram criadas para chamar a atenção e conscientizar a sociedade sobre os diversos problemas de saúde e distúrbios comuns na vida das mulheres que, conforme dados do último censo do IBGE, representam 51% da população brasileira.
Câncer de mama, endometriose, infecção urinária, câncer no colo do útero, fibromialgia, depressão e obesidade estão entre as principais doenças que afetam o sexo feminino. Esse quadro é atribuído em parte a dupla jornada feminina: trabalho e atenção a família, fazendo com que muitas deixem, inclusive, de fazer os exames periódicos preventivos.
Há também a questão da mortalidade materna que, embora venha caindo, ainda é um ponto de alerta. Dados do Ministério da Saúde mostram que de 1990 a 2015 houve uma queda de 58%, passando de 143 para 60 óbitos maternos por 100 mil nascidos vivos. Para efeitos de comparação, no Japão, por exemplo, a proporção é de seis óbitos de mulheres por 100 mil nascidos vivos.
A Febrasgo se solidariza com a mulher e se coloca sempre à disposição para continuar na luta por melhores condições de saúde. “Um dos grandes desafios da saúde pública é reduzir as ainda inaceitáveis taxas de mortalidade materna no Brasil”, afirma Dr. Cesar Fernandes, presidente da Febrasgo.
As datas foram criadas para chamar a atenção e conscientizar a sociedade sobre os diversos problemas de saúde e distúrbios comuns na vida das mulheres que, conforme dados do último censo do IBGE, representam 51% da população brasileira.
Câncer de mama, endometriose, infecção urinária, câncer no colo do útero, fibromialgia, depressão e obesidade estão entre as principais doenças que afetam o sexo feminino. Esse quadro é atribuído em parte a dupla jornada feminina: trabalho e atenção a família, fazendo com que muitas deixem, inclusive, de fazer os exames periódicos preventivos.
Há também a questão da mortalidade materna que, embora venha caindo, ainda é um ponto de alerta. Dados do Ministério da Saúde mostram que de 1990 a 2015 houve uma queda de 58%, passando de 143 para 60 óbitos maternos por 100 mil nascidos vivos. Para efeitos de comparação, no Japão, por exemplo, a proporção é de seis óbitos de mulheres por 100 mil nascidos vivos.
A Febrasgo se solidariza com a mulher e se coloca sempre à disposição para continuar na luta por melhores condições de saúde. “Um dos grandes desafios da saúde pública é reduzir as ainda inaceitáveis taxas de mortalidade materna no Brasil”, afirma Dr. Cesar Fernandes, presidente da Febrasgo.
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