Fórum Assistência Obstétrica, inscreva-se já
Quarta, 14 Março 2018 18:05
“Assistência obstétrica no Brasil: alinhando valores e práticas”, este é o tema de fórum que o Conselho Federal de Medicina (CFM) promove em 24 de abril, em Brasília. Com inscrições gratuitas e abertas, reunirá lideranças médicas da área de ginecologia e obstetrícia para debater assuntos que impactam na prática médica e no paciente.
Segundo Coríntio Mariani Neto, obstetra e ginecologista, diretor técnico do Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, de São Paulo, e diretor financeiro da Febrasgo, o objetivo do encontro é abordar a assistência obstétrica no Brasil na atualidade e sugerir melhorias tanto para o setor público quanto na saúde suplementar.
“Esse Fórum é uma rara oportunidade de presenciar e participar de debates com representantes de todas as áreas envolvidas na assistência materno-infantil, abrangendo questões bastante atuais e relevantes”, acrescenta.
A situação atual das maternidades públicas, aplicabilidade do plano de parto, ambiência hospitalar, neonatologia e atuação de equipe multidisciplinar no Sistema Único de Saúde (SUS) e na saúde suplementar são alguns dos assuntos da pauta.
Temas polêmicos, como violência obstétrica e violência contra o obstetra, também estão confirmados na programação – que já tem a participação confirmada de representantes de entidades, como Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, Sociedade Brasileira de Pediatria, Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais, Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (SP), além do CFM.
“Estará em discussão o que há de mais apropriado, junto às melhores evidências, para todos os procedimentos ou intervenções que podem ser feitas durante o parto e em benefício da mãe e do recém-nascido, tendo sempre como objetivo um parto que seja o mais seguro possível”, aponta César Eduardo Fernandes, professor titular de ginecologia da faculdade de medicina do ABC e presidente da Febrasgo.
Fernandes ressalta ainda a oportunidade e a essencialidade de debater a fundo o tema violência obstétrica. “É claro que a prática de violência contra uma mulher grávida ou não é inaceitável, mas não se pode interpretar um procedimento médico, o uso de medicação e de manobras e procedimentos obstétricos que levem à proteção da mãe e do recém-nascido como violência obstétrica. É fundamental que se conceitue corretamente o que é violência obstétrica para que não haja rótulo nocivo e injusto médico. Hoje existe grande preocupação grande com isso. O especialista tem como motivo principal proteger a mãe e o recém-nascido, portanto não se pode confundir violência obstétrica com alguns procedimentos necessários e apropriados.”
A organização é da Câmara Técnica de Ginecologia e Obstetrícia do Conselho, coordenada pelo diretor-tesoureiro José Hiran Gallo, e as inscrições, abertas a partir de 24 de março, serão feitas através do site CFM. Saiba mais: https://goo.gl/FsTpMk
Segundo Coríntio Mariani Neto, obstetra e ginecologista, diretor técnico do Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, de São Paulo, e diretor financeiro da Febrasgo, o objetivo do encontro é abordar a assistência obstétrica no Brasil na atualidade e sugerir melhorias tanto para o setor público quanto na saúde suplementar.
“Esse Fórum é uma rara oportunidade de presenciar e participar de debates com representantes de todas as áreas envolvidas na assistência materno-infantil, abrangendo questões bastante atuais e relevantes”, acrescenta.
A situação atual das maternidades públicas, aplicabilidade do plano de parto, ambiência hospitalar, neonatologia e atuação de equipe multidisciplinar no Sistema Único de Saúde (SUS) e na saúde suplementar são alguns dos assuntos da pauta.
Temas polêmicos, como violência obstétrica e violência contra o obstetra, também estão confirmados na programação – que já tem a participação confirmada de representantes de entidades, como Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, Sociedade Brasileira de Pediatria, Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais, Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (SP), além do CFM.
“Estará em discussão o que há de mais apropriado, junto às melhores evidências, para todos os procedimentos ou intervenções que podem ser feitas durante o parto e em benefício da mãe e do recém-nascido, tendo sempre como objetivo um parto que seja o mais seguro possível”, aponta César Eduardo Fernandes, professor titular de ginecologia da faculdade de medicina do ABC e presidente da Febrasgo.
Fernandes ressalta ainda a oportunidade e a essencialidade de debater a fundo o tema violência obstétrica. “É claro que a prática de violência contra uma mulher grávida ou não é inaceitável, mas não se pode interpretar um procedimento médico, o uso de medicação e de manobras e procedimentos obstétricos que levem à proteção da mãe e do recém-nascido como violência obstétrica. É fundamental que se conceitue corretamente o que é violência obstétrica para que não haja rótulo nocivo e injusto médico. Hoje existe grande preocupação grande com isso. O especialista tem como motivo principal proteger a mãe e o recém-nascido, portanto não se pode confundir violência obstétrica com alguns procedimentos necessários e apropriados.”
A organização é da Câmara Técnica de Ginecologia e Obstetrícia do Conselho, coordenada pelo diretor-tesoureiro José Hiran Gallo, e as inscrições, abertas a partir de 24 de março, serão feitas através do site CFM. Saiba mais: https://goo.gl/FsTpMk