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Pílula do dia seguinte não pode ser usada com frequência

Quarta, 13 Setembro 2017 17:00
Contraceptivo de emergência, a pílula do dia seguinte deve ser usada o quanto antes após uma relação sexual desprotegida, visto que sua eficácia diminui progressivamente à medida que o tempo passa. Após 72 horas da relação sexual, seu efeito já deixa de ser satisfatório.

Nesse contraceptivo de emergência, a base é a progesterona, que, em doses altas, pode inibir a ovulação. Como sua dose hormonal é elevada, a pílula do dia seguinte não deve ser considerada substituto da pílula anticoncepcional convencional.
Além disso, há alguns efeitos colaterais que podem se manifestar, tais como inchaço, dor pélvica e sangramento fora do período menstrual.

No entanto, alguns mitos ainda envolvem a pílula do dia seguinte. Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, o comprimido não provoca aborto, pois seu efeito no organismo da mulher ocorre antes mesmo da ocorrência da gravidez. Ou seja, se a fecundação ainda não aconteceu, o medicamento age dificultando o encontro do espermatozoide com o óvulo. Contudo, se a fecundação já ocorreu, seu uso não causará danos ao embrião.

É importante salientar ainda que depois de usar a pílula do dia seguinte, o ideal é aguardar a menstruação para voltar ao tradicional método anticoncepcional. Lembre-se de que o uso contínuo da pílula do dia seguinte não é uma prática recomendada. Para se evitar uma gravidez, deve-se recorrer a outros métodos tradicionais. O ginecologista é o profissional indicado para auxiliar a mulher nesta escolha.

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