Revistas

Ginecologia Oncológica - Diagnóstico e Tratamento 1ª Edição

Ginecologia Oncológica – Diagnóstico e Tratamento possui conteúdo abrangente com base nos conhecimentos atualmente em vigor, oriundos da biologia molecular e da medicina baseada em evidências, que, como se sabe, são hoje amplamente empregados na moderna clínica, na terapêutica e no acompanhamento dos casos oncológicas. Com uma bibliografia atualizada aliada à experiência dos autores, oferece aos leitores o que há de mais atualizado sobre a Ginecologia Oncológica. Contempla todas as modalidades de neoplasia envolvendo o trato genital, em cada um dos seus órgãos e tecidos, em seus diferentes estágios. Aborda o planejamento terapêutico clínico/cirúrgico atual consoante às diretrizes nacionais e internacionais.

Hormônios em Ginecologia - 1ª Edição

Hormônios em Ginecologia constitui-se em alternativa eficaz e prática para que o ginecologista e obstetra se atualize sem que tenha que se perder em um intrincado caminho de artigos científicos pesquisados em periódicos, muitas vezes de compreensão difícil, sem objetividade e com conceitos eventualmente contraditórios. Obras como esta facilitam muito a vida daqueles que se interessam por essa importante área. Um compêndio com estas características atende aos seus propósitos, de maneira didática, por meio de um conteúdo apropriado, que propiciará com agilidade atualização qualificada.

Ginecologia e Obstetrícia Febrasgo para o médico residente 2ª Edição

Esta 2ª edição de Ginecologia e Obstetrícia Febrasgo para o médico residente tem como missão promover aperfeiçoamento técnico-científico aos profissionais médicos em formação, trazendo as melhores e mais atuais diretrizes em ginecologia e obstetrícia. É uma obra fundamental para os residentes que atuam na área da saúde e bem-estar da mulher. Foi escrita por mais de 260 renomados especialistas da área no Brasil e coordenada pelo nosso querido Dr. Almir Antonio Urbanetz, o responsável por organizar toda a obra. Esta nova edição foi totalmente revisada e atualizada. São 133 capítulos, 50 deles inéditos em relação à 1ª edição. São abordados novos temas, como COVID-19, nos capítulos sobre infecções em obstetrícia e imunização em gestantes, processos inflamatórios e infecciosos da mama, exames hormonais na menacme, hormônios bioidênticos, prematuridade, cirurgia fetal, macrossomia fetal, entre muitos outros.

Ginecologia e Obstetrícia: Febrasgo Para Médico Residente 1ª Edição

Fruto de uma visão holística sobre a mulher, a obra Ginecologia e Obstetrícia Febrasgo para o médico residente, escrita pelos mais renomados especialistas da área no Brasil, pretende servir de instrumento para o exercício da tocoginecologia baseado em evidências científicas. Organizado em 83 capítulos, oferece os subsídios necessários ao especialista para a conduta tanto de mulheres que buscam orientações gerais de saúde quanto de mulheres afetadas por doenças ou afecções, que procuram um tratamento adequado sob a perspectiva humanitária. Também foca nas condições fisiológicas de gestantes e lactentes, que almejam receber orientação e necessitam de apoio e cuidados para os momentos do parto e pós-parto. Esta obra destina-se aos residentes de ginecologia e obstetrícia, permite a atualização dos especialistas da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e serve de guia aos médicos em geral e estudantes de medicina.

Dia do Obstetra: formação e atualização constante para cuidar da mulher em momentos especiais

Data é oportuna para reconhecer o papel desse médico especialista em oferecer maior segurança e tranquilidade às gestantes e puérperas.

 

Por Letícia Martins, jornalista com foco em saúde

 

O Dia do Obstetra, celebrado em 12 de abril, homenageia os profissionais dedicados ao cuidado da mulher durante todo o processo da maternidade. A essência da profissão está contida na própria palavra obstetra, que vem do latim obstetrix e significa “ficar ao lado de”.

 

Mas para estar ao lado da mulher em momentos tão importantes, quanto a gestação, o parto e o pós-parto, uma longa e intensa jornada de formação é percorrida. Além dos seis anos do curso de medicina e mais três anos em um programa de residência médica em Ginecologia e Obstetrícia, esses especialistas estão em constantes estudos e atualizações científicas para garantir o melhor atendimento possível às suas pacientes.

 

Dra. Lilian de Paiva Rodrigues Hsu, presidente da Comissão Nacional Especializada (CNE) em Assistência Pré-Natal da Febrasgo, ressalta que manter-se atualizado na área implica também participar de conferências, workshops e cursos que abordam os mais recentes avanços, pesquisas e melhores práticas na área da saúde da mulher. “As credenciais de um bom médico inspiram confiança e maior segurança às pacientes que estão sob os cuidados de um profissional de saúde qualificado e capaz para realizar diagnósticos, tratamentos e o seguimento da mulher”, afirmou.

 

Alguns obstetras recebem ainda formação extra em área de atuação (especialidade), como a medicina fetal com acompanhamento da gestação, com enfoque especial no feto ou medicina materno-fetal, voltadas ao cuidado de gestantes com condições que as tornam de alto risco gestacional. “A obtenção do Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) também confere conhecimento e competência, e garante que o obstetra possui as habilidades necessárias para prestar um atendimento seguro às suas pacientes”, acrescenta a Dra. Lilian.

 

Além da formação profissional, é importante que os obstetras desenvolvam habilidade de comunicação e adotem uma abordagem colaborativa. “O obstetra deve ser capaz de tomar decisões compartilhadas, reconhecendo que as gestantes são participantes ativas na própria jornada de cuidados de saúde”, explica a presidente da CNE de Pré-Natal da Febrasgo.

 

Reconhecimento e valorização profissional

 

O Brasil conta com cerca de 33 mil ginecologistas e obstetras, segundo o estudo Demografia Médica Brasileira, divulgado pela Associação Médica Brasileira em 2023. Esses profissionais desempenham um papel fundamental na saúde das mulheres, realizando consultas, exames, prevenção e tratamento de doenças ginecológicas, acompanhando gestações e partos, entre outras atribuições.

 

Apesar da importância do trabalho dos ginecologistas e obstetras e do reconhecimento que recebem por parte do público feminino, esses profissionais ainda enfrentam muitos desafios na profissão. Um dos principais obstáculos enfrentados por eles é a sobrecarga de trabalho, devido à alta demanda por atendimentos na rede pública de saúde e também na rede privada.

 

Além disso, a falta de infraestrutura adequada em alguns hospitais e unidades de saúde também é um grande desafio para os ginecologistas e obstetras. Muitas vezes, esses profissionais precisam lidar com a falta de equipamentos, materiais e até de leitos disponíveis, o que acaba comprometendo a qualidade do atendimento prestado às pacientes. “Por isso, a Febrasgo realiza diversas ações para defender a classe e garantir melhores condições de trabalho para os ginecologistas e obstetras, visando assegurar uma assistência de qualidade às mulheres”, declarou a Dra. Maria Celeste Osório Wender, presidente da Febrasgo.

 

Ministério da Saúde lança iniciativa para expandir o acesso a especialistas no SUS

Novo modo vai permitir ao paciente um diagnóstico mais ágil e o tratamento adequado

 

Nesta segunda-feira (8), o Ministério da Saúde lançou um ciclo integral de cuidados para a população, visando ampliar a assistência na Atenção Primária. Isso inclui melhorias no acesso a especialistas e a implementação do SUS Digital. O objetivo é oferecer mais opções de encaminhamento para as Unidades Básicas de Saúde, reduzindo os tempos de espera, por meio da telessaúde, permitindo que os pacientes recebam tratamento sem demora, quando necessário.

 

A Dra. Roseli Nomura, diretora administrativa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) participou do evento de lançamento, reconhecendo a importância de um atendimento qualificado e ágil para a população. O novo modelo de cuidados visa centralizar a atenção no paciente e suas necessidades, reduzindo a necessidade de deslocamentos e integrando exames, consultas e acompanhamento da saúde ao longo do processo.

 

Para a especialista, neste ciclo integral de cuidado à saúde da mulher é de extrema relevância, uma vez que abrange diversos aspectos, desde a prevenção do câncer de colo uterino e de mama até a assistência pré-natal. Esses cuidados são realizados nas unidades básicas de saúde, com foco na atenção primária. “À medida que observamos o fortalecimento da atenção primária, reconhecemos que as mulheres terão uma assistência melhorada, abrangendo desde a fase de prevenção, contracepção e planejamento familiar até o acompanhamento durante a gravidez e o encaminhamento para o parto. Isso, por sua vez, agilizará a realização de exames, fortalecendo ainda mais a rede de cuidados à saúde da mulher”, declarou a Dra. Roseli.

A iniciativa também proporciona a cada cidadão e profissional de saúde a capacidade de monitorar o ciclo de cuidados do SUS através de tecnologias como o aplicativo "Meu SUS Digital". Esse aplicativo serve como a interface do programa SUS Digital com a população, permitindo acesso a informações e serviços de saúde. Trata-se do prontuário do cidadão disponível na palma da mão, contendo todo o seu histórico médico, o que possibilita a tomada de decisões voltadas ao autocuidado.

No momento, há 24 núcleos de telessaúde operando no país, dos quais três oferecem serviços de telediagnóstico especializado em nível nacional. Através desses núcleos, especialistas como cardiologistas e oftalmologistas realizam consultas online e revisam diagnósticos de médicos que trabalham na atenção primária.
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