FEBRASGO se posiciona contra a nova proposta da ANS de rastreamento do câncer de mama nos planos de saúde
A febre dos hormônios: cresce uso indevido de testosterona e companhia
..."Eles até podem estabilizar algumas pacientes. Nossa discussão é que não temos a garantia da segurança do produto, nem da sua composição, nem de como ele libera o hormônio no corpo”, aponta Maria Celeste.EPISÓDIO 7 - FEBRASGO PODCAST - IMPORTÂNCIA DA ADESÃO VACINAL DA MULHER NO IMPACTO DAS DOENÇAS NO CICLO GRAVÍDICO-PUERPERAL
DRA. ROSELI NOMURA, DRA. CECÍLIA ROTELLI E DRA. GIULIANE LAJOS
Nota de Solidariedade da FEBRASGO e da ASSAGO aos Ginecologistas e Obstetras de Manaus
A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) e a Associação Amazonense de Ginecologia e Obstetrícia (ASSAGO) manifestam profunda solidariedade aos ginecologistas e obstetras de Manaus diante das recentes dificuldades enfrentadas por esses profissionais após o anúncio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) sobre a contratação da Organização Social de Saúde (OSS) para a administração do Complexo Hospitalar Sul (CHS), composto pelo Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto e pelo Instituto da Mulher Dona Lindu.
As denúncias relatadas sobre a situação atual das unidades citadas são preocupantes e comprometem a qualidade do atendimento à saúde da população, sendo de extrema importância a atenção das autoridades competentes para garantir a integridade dos serviços prestados e a valorização dos profissionais de saúde.
Reiteramos nosso apoio incondicional aos profissionais afetados e enfatizamos a importância de condições dignas de trabalho para a manutenção de um serviço de saúde eficiente e humanizado .
O Brasil retrocede na defesa da saúde sexual e reprodutiva de suas meninas e mulheres
Enfatiza-se a dificuldade de acesso que as mulheres brasileiras têm em nosso país para a realização do aborto previsto em lei, o que tem resultado numa procura por atendimento quando as gestações já estão mais avançadas, com mais de 22 semanas.
É feita uma crítica veemente ao Projeto de Lei 1904/2024, em discussão na Câmara dos Deputados, que considera que todas as mulheres e meninas adolescentes que se submetam a um aborto em gestação de mais de 22 semanas devam ser consideradas criminosas e sejam punidas.
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