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No mês do aleitamento materno, a Febrasgo alerta para a importância da amamentação

Sexta, 04 Agosto 2017 17:27
De acordo com a lei sancionada no dia 12 de abril deste ano, este é o mês do Aleitamento Materno, ou seja o Agosto Dourado, e a Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) aproveita a data para reforçar quão importante é a mãe amamentar seu filho e quais os benefícios que esta ação traz.

Apesar de as taxas de amamentação terem melhorado nas ultimas décadas, elas ainda estão muito abaixo do ideal. Segundo os dados mais recentes divulgados pelo Datasus (Departamento de Informática do SUS), a alimentação do bebê feita exclusivamente através da amamentação é praticada por apenas 60,7%, 23,3% e 9,3% das mães, respectivamente, com 30, 120 e 180 dias após o parto. Porém, o recomendado pela Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde é que esse aleitamento materno exclusivo seja feito durante os primeiros seis meses de vida da criança e, a partir de então, ir complementado com outros alimentos até dois anos ou mais.

“A FEBRASGO apoia todas as iniciativas visando o incentivo e apoio à amamentação. Possuímos uma Comissão Nacional Especializada no assunto, já publicamos três edições do Manual de Aleitamento Materno (2006, 2010 e 2015) e, atualmente, preparamos Protocolos e Diretrizes alusivos à lactação”, conta o Dr. Corintio Mariani Neto, Presidente da Comissão Nacional de Aleitamento Materno da Febrasgo.

A amamentação é extremamente importante pois traz inúmeros benefícios para a mãe e para o filho. “O leite materno é o alimento ideal para o recém-nascido, pois protege contra doenças graves, especialmente em prematuros, e previne doenças futuras, como a asma, obesidade, diabete tipo I e doenças cardiovasculares” explica o Dr. Mariani Neto.

Segundo ele, a ação também estimula o desenvolvimento intelectual, proporciona mais segurança para o bebê e contribui para a dentição, fala e boa respiração, além de estar sempre pronto e na temperatura certa. No caso da mãe, ajuda a recuperar o peso mais rapidamente, diminui o sangramento após o parto e o risco de desenvolver diabetes, câncer de mama, ovário e útero.

Também é importante esclarecer que, geralmente, cada mãe produz o leite suficiente para o seu bebê e que a ideia de leite fraco está ligada a hábitos incorretos durante a amamentação, como, por exemplo, sucção inadequada ou pouco estímulo da mama. 

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