Revistas

FEBRASGO na mídia

O presidente César Eduardo Fernandes fala na TV Cultura sobre a pesquisa Datafolha que aponta aprovação de cerca de 90% das pacientes aos ginecologistas e obstetras. Confira.

Qualificação dos Gestores

 

Em 6 de abril, a FEBRASGO promoverá uma ação especialmente formatada para o desenvolvimento de seus gestores e executivos. Trata-se do "Programa de Desenvolvimento de Líderes da Saúde, Módulo I: Gestão de Pessoas e Liderança", que terá sua fase inicial em São Paulo

O objetivo é atualizar e aperfeiçoar competências de todos os que cuidam do dia a dia da administração da FEBRASGO e das Federadas, por meio de conteúdos de gestão, preparando-os para a excelência no desempenho de suas funções e no trato com os desafios de mercado.

A grade é composta pelos seguintes temas:            

  • Gestão de Pessoas
  • Papel da Liderança
  • Gestão do Pipeline
  • DNA da Liderança
  • Habilidades Gerenciais
  • Liderança Situacional
  • Negociação
  • Estilos de Negociação: analítico, pragmático, integrador e expressivo
  • Modelo Harvard de Negociação
  • Formas de Influência (de acordo com o perfil / estilo do outro)
  • Comunicação Assertiva e Eficaz
  • Casos e Dinâmicas

FEBRASGO LANÇA APLICATIVO PARA ASSOCIADO

A FEBRASGO lançará nova ferramenta digital até o fim do mês de março. Trata-se de um aplicativo para smartphone, que contará com login e senha para os médicos associados e conteúdo exclusivo em GO. Entre as funcionalidades, estão o acesso a novidades publicadas em artigos e notícias importantes relativas à especialidade, protocolos de conduta de diversos problemas clínicos e doenças da Ginecologia e Obstetrícia, com ferramentas de busca para facilitar a pesquisa, calculadora e agenda para acompanhamento gestacional, além de todo o cadastro personalizado do médico.
 

Resolução sobre telemedicina é revogada pelo CFM

O Conselho Federal de Medicina (CFM) revogou, em 22 de fevereiro, a resolução 2.227/2018, que visava a regulamentar a prática de telemedicina no País. A regra, que só entraria em vigor em abril, possibilitaria a realização de consultas, diagnósticos e até cirurgias à distância. O recuo ocorreu após críticas contundentes das representações médicas, em especial quanto à falta de debate e transparência no processo.
Em comunicado oficial, o CFM afirmou que em virtude do alto número de propostas recebidas para alteração dos termos da resolução e em atenção ao clamor de inúmeras entidades, que solicitaram mais tempo para analisar a propositura e encaminhar suas sugestões de alteração, optou pela revogação. Isso após colher a opinião de seus conselheiros efetivos.
 
Assim, até a elaboração e aprovação de um novo texto sobre o tema pelo Plenário do CFM, a prática da telemedicina no Brasil segue subordinada aos termos da Resolução CFM nº 1.643/2002, atualmente em vigor.
 
A FEBRASGO fará em breve ampla consulta a seus associados, para amealhar contribuições a serem levadas ao Conselho Federal de Medicina.

Índice de satisfação da mulher com ginecologista e obstetra bate 93%

Pesquisa do Instituto Datafolha, encomendada pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), aponta que oito em cada dez mulheres estão satisfeitas com o atendimento do atual ou último ginecologista. A aprovação chega a bater os 93%, entre as pacientes da saúde suplementar.
Nada menos do que 88% se declaram satisfeitas quanto ao acolhimento e atenção, realizar exames clínicos e passar confiança. Aconselhar teve 87% de satisfação e fornecer informações claras e suficientes, 86%. Como já dito, os índices são maiores que a média entre as pacientes que utilizam atendimento particular ou por planos de saúde, entre 89% e 93%, e ligeiramente menores entre as usuárias do sistema público, de 84% a 86%.

Exemplo institucional

Para ter uma ideia do significado desses números, vale registrar que, há um ano, o mesmo Datafolha fez um levantamento sobre as instituições mais confiáveis do Brasil. Na ocasião, as Forças Armadas ocuparam o topo da lista. O percentual de entrevistados que diz confiar muito nos militares é de 37%. Entre os índices mais baixos de credibilidade, ficaram partidos políticos (68% não confiam) e o do Congresso (67%).
 “É bastante satisfatório receber números de satisfação como esses, que provam que somos uma classe de especialistas muito bem aceitos pelas pacientes. É uma especialidade que tem sido um pouco demonizada no presente, devido a algumas dificuldades de assistência ao parto, embora caiba registrar que este problema, no mais das vezes, não seja de responsabilidade exclusiva do obstetra e ginecologista. Somos uma especialidade valorizada e merecemos o apreço e a consideração que as nossas pacientes nos devotam. É preciso, de outra parte, termos o nosso valor reconhecido pelas autoridades e gestores de saúde, visto que, como a pesquisa demonstrou, somos uma especialidade médica muito importante para assistência das mulheres”, declara o presidente da Febrasgo, César Eduardo Fernandes.
Indagadas sobre qual especialidade médica é a mais importante para a saúde da mulher, cerca de 80% indicaram a Ginecologia e Obstetrícia. E 88% declararam que costumam se consultar com os profissionais, sendo 43% uma vez ao ano e 24% a cada seis meses.

Outros dados

As mulheres brasileiras estão deixando a saúde sexual e reprodutiva em segundo plano, segundo a pesquisa “Expectativa da mulher brasileira sobre sua vida sexual e reprodutiva”, do Datafolha.
Os dados são de que 6,5 milhões de brasileiras não frequentam o ginecologista, 4 milhões nunca foram e 16,2 milhões não vão a uma consulta com esse especialista há mais de um ano. 
Esse cenário aponta que 20% das mulheres com 16 anos ou mais (ou seja, uma em cada cinco) correm o risco de ter algum problema ginecológico por desconhecimento, descaso ou deszelo com a prevenção.
A suspeita de gravidez é um dos mais recorrentes motivos para a procura de um ginecologista-obstetra, principalmente entre as mulheres com baixo nível de estudo (Fundamental). Apenas cerca de metade do público vai a um especialista pela primeira vez por razões preventivas. A idade média da primeira ida ao ginecologista é de 20 anos.

Perfil

As entrevistas aconteceram em 129 municípios abrangendo todas as regiões do País, representando cerca de 80.980 milhões de mulheres. A pesquisa foi feita entre 5 e 12 de novembro de 2018, tendo margem de erro de três pontos percentuais. Foram ouvidas mulheres de 16 anos ou mais, pertencentes a todas as classes econômicas.
A população feminina tem a maior concentração na faixa etária de 35 anos para cima, reflexo do recorrente envelhecimento dos brasileiros. A pesquisa revelou que cerca de metade das entrevistadas são casadas ou possuem um(a) companheiro(a), ou seja, aproximadamente sete em cada dez têm filhos, resultando em uma média de 2,7 filhos.
O grau de escolaridade e a condição econômica dizem muito sobre os hábitos das brasileiras. Segundo o estudo, o costume de frequentar um ginecologista é mais comum entre as moradoras de regiões metropolitanas e da região Sudeste. Por outro lado, as mulheres que nunca foram a esse especialista encontram-se concentradas nas cidades do interior. Outro ponto relevante é em relação ao acesso a serviços de saúde. Os atendimentos, particular e o via plano de saúde, são mais comuns conforme aumenta o grau de escolaridade e a classificação econômica.
A relação médico-paciente também foi abordada na pesquisa e espelha as questões relacionadas ao âmbito econômico e educacional. A segurança em ter um próprio médico ginecologista em uma situação de parto é maior entre as mulheres com escolaridade e classificação econômica mais elevada.

Comissão Central da FEBRASGO organiza programação de Congresso 2019

58° Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia acontece em novembro, em Porto Alegre

Elaborar uma programação abrangente e completa não é uma missão fácil. Nesse cenário, o trabalho em equipe levado a cabo pela FEBRASGO é exemplar. Em 16 de março, especialistas membros da Comissão Central se reuniram para avançar mais um degrau na definição da grade científica do 58° Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia, que ocorrerá de 13 a 16 de novembro em Porto Alegre, RS.

O planejamento de todo o conteúdo tem sido organizado em etapas, com a participação das diferentes áreas de atuação. O processo teve início com as Comissões Especializadas Nacionais (CNEs), que visam a estimular o ensino e a pesquisa em Ginecologia e Obstetrícia.

São 30 grupos de campos de conhecimento distintos, como aleitamento materno, climatério, anticoncepção, gravidez de alto risco, entre outros. Com a função de sugerir temas para o Congresso, além de formas de abordá-los, cada CNE fez sugestões levando em conta cota de aulas baseadas na demanda da respectiva subespecialidade. A estratégia foi adotada pelo fato de existirem áreas com um maior número de pessoas interessadas em relação a outras.

Após essa fase inicial, a lista com ideias de temáticas seguiu para a Comissão Científica Regional. Esse ano, como o encontro ocorrerá na capital gaúcha, os membros do Rio Grande do Sul foram os responsáveis por filtrar as sugestões vindas da CNEs.

A reunião de 16 de março foi um filtro para esse longo processo de elaboração. Todo o material proveniente das CNEs e da Comissão Regional foi utilizado para definir a melhor maneira de distribuição da grade. Ou seja, o trabalho foi focado em ponderar as propostas e ver se havia necessidade de eventuais aperfeiçoamentos. Houve também sugestão de nomes de palestrantes, mas essa questão só será definida após a finalização do quadro de temas.

Segundo o presidente da FEBRASGO, César Eduardo Fernandes, todo o processo de organização do CBGO prima pela transparência, tanto das diversas regiões do Brasil quando de todas as CNEs.

“Só assim conseguimos compor uma grade que contemple de fato as demandas gos ginecologistas e obstetras de todo o Brasil e disseminar conhecimento de excelência das diversas áreas de atuação”.

Aliás, cerca de 40 pessoas de várias regiões do Brasil, como Belém do Pará, Cuiabá, Pernambuco e Brasília participaram do encontro. As mesas de discussão foram compostas por subespecialidades afins, como por exemplo, o grupo de ginecologia oncológica trabalhou junto com o de mastologia.

Marcos Felipe Silva de Sá, diretor científico da FEBRASGO, ressalta a importância desse processo detalhado como facilitador da organização do Congresso

“Foi ótimo porque cada grupo recebeu uma pasta com as sugestões das comissões nacionais e da comissão gaúcha. Então, 80% do caminho já estava percorrido. O que fizeram na reunião foi analisar, referendar ou substituir.”

Esse modelo de definição da programação já foi utilizado no último Congresso de Ginecologia e Obstetrícia que aconteceu em Belém do Pará em 2017, com muito sucesso e caráter democrático. Marcos Felipe acredita que a grade preliminar deve ser anunciada em maio, assim como os nomes dos professores palestrantes.

Think Equal: women's health, Brazil

Confira a entrevista da Dr. Maria Celeste Osório Wender, vice presidente da Região Sul da FEBRASGO, sobre a saúde da mulher no Brasil para a FIGO. 

EN: Well-being is not just the absence of illness and injury.
Gender equality, with investment in gender-responsive services and infrastructure that meets the needs of women and girls, is essential for a world where all women achieve the highest possible standards of physical, mental, reproductive and sexual health throughout their lives.
As the global voice for women’s health, FIGO believes that the challenges women face – in their choicespathologies, and safety – cannot be solved in clinical isolation.
We asked Dr Maria Celeste Osorio Wender, Vice President of FEBRASGO (Federaçao Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetricia) about the barriers she sees to equal access of public services and sustainable infrastructure in Brazil, and innovations that are raising the status of women.
The theme of International Women’s Day this year is ‘Think equal, build smart, innovate for change.’ What does this mean to you in the context of women’s health?
That´s a perfect theme. Women must have equality: in education, in health systems, in our future!
Contraception is still widely seen as a woman’s responsibility – in most countries, but particularly in countries where abortion is not allowed, as here in Brazil. When I talk about education as a tool for equality, we need to consider that if a girl has a baby at 14 years old, what does her future look like?
I remember when I was a resident and thought that adolescent pregnancy would be a thing of the past in a near future...Unfortunately it is still a reality and a problem of the present.
A girl must have education, so she will see a better future for herself. I think that´s our main problem in Brazil. Education must be a priority, in every small city or rural area of the country.

Access to public services is essential for health and wellbeing, particularly primary care: but there is often a dangerous gap between men and women, rural and urban. Please could you address the biggest challenge you see for women in Brazil when it comes to accessing public services?
We have a different picture in Brazil - access to public services can be broadly limited, and our gap is economic, more than gender. In fact, it used to be that women went for basic health and preventive medicine more frequently than men. Unfortunately, our financial resources are limited, and we still have a number of women and men not easily reaching public tertiary care.

How is FEBRASGO working to advance gender equity when it comes to access to public services?
FEBRASGO recently undertook a major population survey (link in Portuguese) in collaboration with Datafolha, a polling institute, about women’s satisfaction with the OBGYN profession.
More than one thousand women were interviewed in more than 120 cities, 58 percent from urban areas, 42 percent from rural areas, and more than 58 percent in the public health system (Sistema Único de Saúde - we call it SUS).
78 percent of the women surveyed said they had seen an OBGYN in the last year. We are very proud because, even in the public system, 80 percent of the women were satisfied or very satisfied with their OBGYN care.
But these results also show that there are still many Brazilian women who lack access to public healthcare: 30 percent of women, primarily the rural areas, had difficulty seeing an OBGYN. FEBRASGO is organising campaigns aimed especially at socially vulnerable women, together with work on improving access to public health services, to positively influence this situation.

OBGYNs are on the frontline of women’s health, and change. What is the most exciting innovation you have seen when it comes to accelerating progress for gender equality in your field?
Our goal is to reach Universal Health Coverage. Every girl or women in the country must have access to primary care: contraception, cancer prevention, prenatal assistance, deliveries in respectful and high-quality care environments.

 

PT: Bem-estar não é apenas a ausência de doença ou lesão

Confira entrevista da dra. Dra Maria Celeste Osorio Wender, vice-presidente da FEBRASGO - Região Sul, concedida à FIGO por ocasião do Dia Internacional da Mulher 2019

A igualdade de gênero, com investimento em serviços e infra-estrutura que atendam às necessidades de mulheres e meninas, é essencial para um mundo em que todas as mulheres alcançam os mais altos padrões de saúde física, mental, reprodutiva e sexual ao longo de suas vidas.

Como voz global da saúde das mulheres, a FIGO acredita que os desafios que as mulheres enfrentam - em suas escolhas, patologias e segurança - não podem ser resolvidos no isolamento clínico.

Indagamos a dra Maria Celeste Osorio Wender, vice-presidente da FEBRASGO - Região Sul, sobre as barreiras que ela vê para a igualdade de acesso aos serviços públicos e à infra-estrutura sustentável no Brasil, além das inovações que estão elevando o status das mulheres.

O tema do Dia Internacional da Mulher deste ano é "Pense de maneira igual, desenvolva de maneira inteligente, inove para a mudança". O que isso significa para você no contexto da saúde da mulher?

Esse é um tema perfeito. As mulheres devem ter igualdade: na educação, nos sistemas de saúde, no nosso futuro. Observe o caso da contracepção. Ainda é amplamente vista como uma responsabilidade da mulher na maioria dos países. O desfecho de uma gestação não planejada recai na maior parte das vezes sobre elas.  Quando falamos de educação como uma ferramenta para a igualdade, precisamos considerar que tipo de educação será garantida caso uma adolescente de 14 anos gestar, e como será o futuro dela.

Lembro-me de quando era residente e achava que a gravidez na adolescência seria coisa do passado em um futuro próximo.  Infelizmente é realidade; é um problema do presente.

Uma garota deve ter educação, então ela terá um futuro melhor para si mesma. Considero que a qualidade ou falta da educação é o nosso principal problema no Brasil. Deveria ser uma prioridade em todas as pequenas ou grandes cidades e em áreas rurais do País.

O acesso aos serviços públicos é essencial para a saúde e o bem-estar, particularmente os cuidados primários: mas muitas vezes há uma lacuna perigosa entre homens e mulheres, rurais e urbanos. Por favor, você poderia abordar o maior desafio que você vê para as mulheres no Brasil quando se trata de receber assistência nos serviços públicos?

Temos um quadro particular no Brasil - o acesso a serviços públicos pode ser amplamente limitado dependendo da região, e nossa diferença é econômica, mais do que de gênero. Na verdade, em geral, as mulheres procuram a saúde básica e a medicina preventiva com mais frequência do que os homens. Infelizmente, nossos recursos financeiros são limitados e ainda temos um número de mulheres e homens que não estão alcançando facilmente o atendimento primário, secundário e terciário público.

Como a FEBRASGO está trabalhando para promover a equidade de gênero quando se trata de acesso a serviços públicos?

A FEBRASGO realizou recentemente grande pesquisa populacional em colaboração com o Datafolha, (link https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/753-pesquisa-expectativa-da-mulher-brasileira-sobre-sua-vida-sexual-e-reprodutiva?highlight=WyJkYXRhZm9saGEiXQ==), sobre a satisfação das mulheres com o médico gineco-obstetra.

Mais de mil mulheres foram entrevistadas em mais de 120 cidades, 58% em áreas urbanas, 42% em áreas rurais e mais de 58% no sistema público de saúde (Sistema Único de Saúde - SUS).

Delas, 78% disseram ter visitado um médico gineco-obstetra no ano passado. Estamos muito orgulhosos porque, mesmo no sistema público, 80% das mulheres estavam satisfeitas ou muito satisfeitas com seus cuidados, com o médico gineco-obstetra.

Mas esses resultados também mostram que ainda há muitas mulheres brasileiras que não têm acesso à saúde pública: 30%, principalmente em áreas rurais, tiveram dificuldade em chegar a um médico gineco-obstetra. A FEBRASGO está envolvida em campanhas voltadas especialmente para as faixas socialmente vulneráveis, juntamente com o trabalho de melhoria do acesso aos serviços públicos de saúde, para influenciar positivamente essa situação.

Os médicos gineco-obstetras estão na linha de frente da saúde das mulheres e mudam. Qual foi a inovação mais empolgante que você viu quando se trata de acelerar o progresso para a igualdade de gênero em seu campo?

Nosso objetivo é alcançar a Cobertura Universal de Saúde. Todas as meninas ou mulheres do país devem ter acesso aos cuidados primários: contracepção, prevenção do câncer, assistência pré-natal, partos em ambientes de atendimento respeitosos e de alta qualidade.

FONTE REPRODUÇÃO: www.figo.org

Page 68 of 80

Para otimizar sua experiência durante a navegação, fazemos uso de cookies. Ao continuar no site consideramos que você está de acordo com a nossa Política de Privacidade.

Aceitar e continuar no site