- Sobre a Revista
- Atenção primária;
- Ciência básica e translacional;
- Cirurgia ginecológica e uroginecologia;
- Contracepção;
- Doenças do trato genital inferior;
- Doenças sexualmente transmissíveis;
- Endocrinologia ginecológica;
- Endoscopia ginecológica;
- Ensino e Treinamento;
- Epidemiologia e estatística;
- Ética;
- Fisiologia do Sistema Reprodutor Feminino;
- Ginecologia geral;
- Ginecologia pediátrica e do adolescente;
- Gravidez de alto risco;
- Imagem;
- Mastologia;
- Medicina fetal;
- Menopausa;
- Multidisciplinaridade;
- Obstetrícia;
- Oncologia ginecológica;
- Qualidade de Vida;
- Reprodução humana e fertilização assistida;
- Sexualidade.
- Publication Fee
- Instruções aos Autores
- Indexadores
- Política Editorial
- Corpo Editorial
- Agnaldo Lopes da Silva Filho, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil
- Alessandra Cristina Marcolin, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Ana Cristina Pinheiro Fernandes Araujo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil
- Ana Katherine da Silveira Gonçalves de Oliveira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil
- Andréa Cronemberger Rufino, Universidade Estadual do Piauí, Floriano, PI, Brasil
- Andréa da Rocha Tristão, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP, Brasil
- Angélica Nogueira Rodrigues, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil
- Antonio Rodrigues Braga Neto, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
- Cassio Cardoso Filho, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Conrado Milani Coutinho, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Corintio Mariani Neto, Universidade Cidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Cristina Laguna Benetti Pinto, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Daniel Guimarães Tiezzi, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Diama Bhadra Andrade Peixoto do Vale, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Edward Araujo Júnior, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Elaine Christine Dantas Moisés, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Eliana Aguiar Petri Nahas, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP, Brasil
- Fernanda Garanhani de Castro Surita, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Gabriel Costa Osanan, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil
- Gustavo Salata Romão, Universidade de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, SP, Brazil
- Helena von Eye Corleta, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
- Helmer Herren, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Helena Borges Martins da Silva Paro, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Hélio Humberto Angotti Carrara, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Ilza Maria Urbano Monteiro, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- José Carlos Peraçoli, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP, Brasil
- José Geraldo Lopes Ramos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
- José Guilherme Cecatti, Universidade de São Paulo, Campinas, SP, Brasil
- José Maria Soares Júnior, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Julio Cesar Rosa e Silva, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Lucia Alves da Silva Lara, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Lucia Helena Simões da Costa Paiva, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Luiz Carlos Zeferino, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Luiz Gustavo Oliveira Brito, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Marcos Nakamura Pereira, Instituto Fernandes Figueira, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
- Maria Celeste Osório Wender, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
- Maria Laura Costa do Nascimento, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Melânia Maria Ramos de Amorim, Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, PB, Brasil
- Mila de Moura Behar Pontremoli Salcedo, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Porto Alegre, RS, Brasil
- Omero Benedicto Poli Neto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Patrícia El Beitune, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, RS, Brasil
- Paula Andrea de Albuquerque Salles Navarro, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Renato Moretti-Marques, Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP, Brasil
- Ricardo Carvalho Cavalli, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Ricardo Mello Marinho, Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil
- Rosana Maria dos Reis, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Rossana Pulcineli Vieira Francisco, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Rosiane Mattar, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Rodrigo de Aquino Castro, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Rogério Bonassi Machado, Faculdade de Medicina de Jundiaí, Jundiaí, SP, Brasil
- Silvana Maria Quintana, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Sophie Françoise Mauricette Derchain, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Sue Yazaki Sun, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Valéria Cristina Sandrim, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP, Brasil
- Alex Sandro Rolland de Souza, Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira, Recife, PE, Brasil
- Ana Carolina Japur de Sá Rosa e Silva, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Aurélio Antônio Ribeiro da Costa, Universidade de Pernambuco, Recife, PE, Brasil
- Belmiro Gonçalves Pereira, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Carlos Augusto Alencar Junior, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, Brasil
- Carlos Grandi, Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina
- Cesar Cabello dos Santos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Délio Marques Conde, Hospital Materno Infantil de Goiânia, Goiânia, GO, Brasil
- Dick Oepkes, University of Leiden, Leiden, The Netherlands
- Dino Roberto Soares de Lorenzi, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, RS, Brasil
- Diogo de Matos Graça Ayres de Campos, Universidade do Porto, Porto, Portugal
- Eduardo Pandolfi Passos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
- Edmund Chada Baracat, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Eliana Martorano Amaral, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Francisco Edson Lucena Feitosa, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, Brasil
- George Condous, Nepean Hospital in West Sydney, Sidney, Austrália
- Giuseppe Rizzo, Università degli Studi di Roma “Tor Vergata”, Roma, Itália
- Gutemberg Leão de Almeida Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
- Iracema de Mattos Paranhos Calderon, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP, Brasil
- João Luiz Pinto e Silva, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- João Paulo Dias de Souza, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- João Sabino Lahorgue da Cunha Filho, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
- José Juvenal Linhares, Universidade Federal do Ceará, Campus de Sobral, Fortaleza, CE, Brasil
- Joshua Vogel, Department of Reproductive Health and Research, World Health Organization, Geneva, Switzerland
- Juvenal Soares Dias-da-Costa, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS, Brasil
- Laudelino Marques Lopes, University of Western Ontario, London, Ontario, Canadá
- Luciano Marcondes Machado Nardozza, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Luis Otávio Zanatta Sarian, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Luiz Claudio Santos Thuler, Instituto Nacional do Câncer, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
- Luiz Henrique Gebrim, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Marcelo Zugaib, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Marcos Desidério Ricci, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Maria de Lourdes Brizot, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Marilza Vieira Cunha Rudge, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP, Brasil
- Newton Sergio de Carvalho, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, Brasil
- Nuno Henrique Malhoa Migueis Clode, Faculdade de Medicina de Lisboa, Lisboa, Portugal
- Olímpio Barbosa Moraes Filho, Universidade de Pernambuco, Recife, PE, Brasil
- Paulo Roberto Nassar de Carvalho, Instituto Fernandes Figueira-Fiocruz, Rio de Janeiro, RJ, Brasi
- Renato Augusto Moreira de Sá, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil
- Rintaro Mori, National Center for Child Health and Development, Tokyo, Japão
- Roberto Eduardo Bittar, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Rosane Ribeiro Figueiredo Alves, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO, Brasil
- Roseli Mieko Yamamoto Nomura, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Ruffo de Freitas Junior, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO, Brasil
- Sabas Carlos Vieira, Universidade Federal do Piauí, Teresina, PI, Brasil
- Sebastião Freitas de Medeiros, Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, MT, Brasil
- Silvia Daher, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Shaun Patrick Brennecke, University of Melbourne Parkville, Victoria, Austrália
- Técia Maria de Oliveira Maranhão, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil
- Toshiyuki Hata, University Graduate School of Medicine, Kagawa, Japão
- Wellington de Paula Martins, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Bruno Henrique Sena Ferreira
- Thieme Medical Publishers
- Indicadores
- Edições em PDF
- Fator de Impacto
Sobre a Revista
A Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Rev Bras Ginecol Obstet., ISSN 1806-9339), publicação mensal de divulgação científica da Federação das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), é dirigida a obstetras, ginecologistas e profissionais de áreas afins, com o propósito de publicar resultados de pesquisa sobre temas relevantes no campo da Ginecologia, Obstetrícia e áreas correlatas. É aberta a contribuições nacionais e internacionais. A revista recebe submissões apenas no idioma inglês.
O título abreviado do periódico é Rev Bras Ginecol Obstet., que deve ser usado em bibliografias, notas de rodapé, referências e legendas bibliográficas.
Subáreas do conhecimento em Ginecologia e Obstetrícia de interesse:
Não há taxa para submissão e revisão de artigos. Os artigos devem, obrigatoriamente, ser submetidos eletronicamente, de acordo com as instruções publicados neste site através do link: RBGO Scielo
Corpo Editorial
Editores Anteriores
Jean Claude Nahoum – Rio de Janeiro (1979-1989)
Clarice do Amaral Ferreira – Rio de Janeiro (1989-1994)
Sérgio Pereira da Cunha – Ribeirão Preto (1994-1997)
Jurandyr Moreira de Andrade – Ribeirão Preto (1998-2015)
Editor Chefe
Marcos Felipe Silva de Sá
Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto-SP, Brasil
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RBGO - Primeiro Fator de Impacto: 1,2!

A RBGO - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia tem o orgulho de anunciar que conquistou seu primeiro Fator de Impacto. Essa conquista sustenta a posição de RBGO como a principal revista de Ginecologia e Obstetrícia da América Latina.
Ter uma revista de GO de alto padrão editada no Brasil tem sido a meta dos pesquisadores brasileiros para que a ciência de alta qualidade aqui produzida tenha a sua divulgação internacional cada vez maior. E a Febrasgo, como Sociedade que se propõe a apoiar a boa formação dos Ginecologistas e Obstetras brasileiros, também entendeu esta necessidade e se empenhou ao máximo para oferecer aos nossos pesquisadores e profissionais em formação uma revista de alto nível e que seja competitiva internacionalmente.
Nos últimos sete anos a quase cinquentenária RBGO passou por uma reformulação completa que incluiu a sua edição em inglês, tornou-se uma revista “open access”, reestruturou seu quadro de editores associados, indexou-se nas principais bases de dados da literatura científica internacional, regularizou sua periodicidade e ofereceu todos estes melhoramentos a custo zero para os autores.
Os indicadores abaixo (Figura 1) demonstram o efeito positivo das medidas tomadas pela RBGO, cuja meta principal seria a conquista do Fator de Impacto que, por menor que seja, representaria coloca-la no rol das revistas de maior divulgação internacional.

Figura 1- Desempenho de RBGO nos últimos 5 anos, conforme os indicadores internacionais
Finalmente, neste mês de junho, após seis anos de sua submissão, RBGO foi contemplada com o Fator de Impacto 1,2 pela Clarivates, com avaliação rigorosa de 28 quesitos, aí incluídos o número de citações dos artigos nela publicados.
Aproveitem esta oportunidade para se juntar à nossa comunidade acadêmica! São muitos os benefícios de publicar em RBGO que, a partir de agora, ganha maior importância e competitividade na divulgação dos trabalhos nela publicados. Nosso grande desafio a partir de agora é a manutenção deste “status” com pretensões de ascensão.
Nossos agradecimentos aos autores que submeteram seus manuscritos à RBGO, aos Editores Associados e os revisores “anônimos”, à equipe dos Editorial Office e colaboradores da Febrasgo e um agradecimento especial à Diretoria da Febrasgo que acreditou na proposta da NOVA RBGO e deu apoio incondicional aos Editores.
Marcos Felipe Silva de Sá – Editor da RBGO
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- Sobre a Revista
- Atenção primária;
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- Instruções aos Autores
- Autorização de transferência dos direitos autorais assinada por todos os autores (escaneada e anexada) Modelo;
- Em conformidade com o capítulo XII.2 da Res. CNS 466/2012, no Brasil, pesquisas envolvendo seres humanos necessitam informar o número do registro referente ao Certificado de Apresentação para Apreciação Ética (CAAE) ou o número do parecer de aprovação da pesquisa (CEP/CONEP) no Comitê de Ética. Manuscritos internacionais devem apresentar a documentação ética local para seguirem no processo de submissão;
- Carta de Apresentação (Cover Letter): deverá ser redigida com o propósito de justificar a publicação. Deve- se identificar os autores, a titulação da equipe que pretende publicar, instituição de origem dos autores e a intenção de publicação;
- Página de Título;
- Manuscrito.
- Título do manuscrito, no idioma inglês, com no máximo 18 palavras;
- Nome completo, sem abreviações, dos autores e o Orcid ID;
- Autor correspondente (Nome completo, endereço profissional de correspondência e e-mail para contato);
- Afiliação Institucional de cada autor. Exemplo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.;
- Conflitos de interesse: os autores devem informar quaisquer potenciais conflitos de interesse seja ele político, econômico, de recursos para execução da pesquisa ou de propriedade intelectual;
- Agradecimentos: os agradecimentos ficam restritos às pessoas e instituições que contribuíram de maneira relevante, para o desenvolvimento da pesquisa. Qualquer apoio financeiro seja ele oriundo de órgãos de fomento ou empresas privadas deve ser mencionado na seção Agradecimentos. A RBGO, para os autores Brasileiros, solicita que os financiamentos das agências CNPq, Capes, FAPESP entre outras, sejam obrigatoriamente mencionadas com o número do processo da pesquisa ou de bolsas concedidas.
- Contribuições: conforme os critérios de autoria científica do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE), o crédito de autoria deve ser fundamentado em três condições que devem ser atendidas integralmente: 1. Contribuições substanciais para concepção e delineamento, coleta de dados ou análise e interpretação dos dados; 2. Redação do artigo ou revisão crítica relevante do conteúdo intelectual e 3. Aprovação final da versão a ser publicada.
- Política Editorial
- Corpo Editorial
- Agnaldo Lopes da Silva Filho, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil
- Alessandra Cristina Marcolin, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil
- Ana Cristina Pinheiro Fernandes Araujo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil
- Andréa Cronemberger Rufino, Universidade Estadual do Piauí, Floriano, PI, Brasil
- Andréa Pires Souto Damin, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil
- Andréa da Rocha Tristão, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP, Brasil
- Angélica Nogueira Rodrigues, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil
- Antonio Rodrigues Braga Neto, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
- Conrado Milani Coutinho, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Corintio Mariani Neto, Universidade Cidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Cristina Laguna Benetti Pinto, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Daniel Guimarães Tiezzi, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Diama Bhadra Andrade Peixoto do Vale, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Edward Araujo Júnior, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Elaine Christine Dantas Moisés, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Eliana Aguiar Petri Nahas, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP, Brasil
- Fernanda Garanhani de Castro Surita, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Fernando Marcos dos Reis, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil
- Gabriel Costa Osanan, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil
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- Helena von Eye Corleta, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
- Helmer Herren, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Ilza Maria Urbano Monteiro, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- José Geraldo Lopes Ramos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
- José Guilherme Cecatti, Universidade de São Paulo, Campinas, SP, Brasil
- José Maria Soares Júnior, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Julio Cesar Rosa e Silva, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
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- Lucia Helena Simões da Costa Paiva, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Luiz Carlos Zeferino, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Luiz Gustavo Oliveira Brito, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Marcos Nakamura Pereira, Instituto Fernandes Figueira, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
- Maria Celeste Osório Wender, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
- Maria Laura Costa do Nascimento, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Melânia Maria Ramos de Amorim, Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, PB, Brasil
- Mila de Moura Behar Pontremoli Salcedo, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Porto Alegre, RS, Brasil
- Omero Benedicto Poli Neto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
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- Paula Andrea de Albuquerque Salles Navarro, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
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- Alex Sandro Rolland de Souza, Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira, Recife, PE, Brasil
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- Carlos Grandi, Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina
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- Diogo de Matos Graça Ayres de Campos, Universidade do Porto, Porto, Portugal
- Eduardo Pandolfi Passos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
- Edmund Chada Baracat, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Eliana Martorano Amaral, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Francisco Edson Lucena Feitosa, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, Brasil
- George Condous, Nepean Hospital in West Sydney, Sidney, Austrália
- Giuseppe Rizzo, Università degli Studi di Roma “Tor Vergata”, Roma, Itália
- Gutemberg Leão de Almeida Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
- Iracema de Mattos Paranhos Calderon, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP, Brasil
- João Luiz Pinto e Silva, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- João Paulo Dias de Souza, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- João Sabino Lahorgue da Cunha Filho, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
- José Juvenal Linhares, Universidade Federal do Ceará, Campus de Sobral, Fortaleza, CE, Brasil
- Joshua Vogel, Department of Reproductive Health and Research, World Health Organization, Geneva, Switzerland
- Juvenal Soares Dias-da-Costa, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS, Brasil
- Laudelino Marques Lopes, University of Western Ontario, London, Ontario, Canadá
- Luciano Marcondes Machado Nardozza, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Luis Otávio Zanatta Sarian, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil
- Luiz Claudio Santos Thuler, Instituto Nacional do Câncer, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
- Luiz Henrique Gebrim, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Marcelo Zugaib, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Marcos Desidério Ricci, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Maria de Lourdes Brizot, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Marilza Vieira Cunha Rudge, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP, Brasil
- Newton Sergio de Carvalho, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, Brasil
- Nuno Henrique Malhoa Migueis Clode, Faculdade de Medicina de Lisboa, Lisboa, Portugal
- Olímpio Barbosa Moraes Filho, Universidade de Pernambuco, Recife, PE, Brasil
- Paulo Roberto Nassar de Carvalho, Instituto Fernandes Figueira-Fiocruz, Rio de Janeiro, RJ, Brasi
- Renato Augusto Moreira de Sá, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil
- Rintaro Mori, National Center for Child Health and Development, Tokyo, Japão
- Roberto Eduardo Bittar, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Rosane Ribeiro Figueiredo Alves, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO, Brasil
- Roseli Mieko Yamamoto Nomura, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Ruffo de Freitas Junior, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO, Brasil
- Sabas Carlos Vieira, Universidade Federal do Piauí, Teresina, PI, Brasil
- Sebastião Freitas de Medeiros, Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, MT, Brasil =
- Silvia Daher, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
- Shaun Patrick Brennecke, University of Melbourne Parkville, Victoria, Austrália
- Técia Maria de Oliveira Maranhão, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil
- Toshiyuki Hata, University Graduate School of Medicine, Kagawa, Japão
- Wellington de Paula Martins, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil
- Bruno Henrique Sena Ferreira
- Thieme Medical Publishers
- Indicadores
- Indicadores
- Fator de Impacto
A Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Rev Bras Ginecol Obstet., ISSN 1806-9339), publicação mensal de divulgação científica da Federação das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), é dirigida a obstetras, ginecologistas e profissionais de áreas afins, com o propósito de publicar resultados de pesquisa sobre temas relevantes no campo da Ginecologia, Obstetrícia e áreas correlatas. É aberta a contribuições nacionais e internacionais. A revista recebe submissões apenas no idioma inglês.
O título abreviado do periódico é Rev Bras Ginecol Obstet., que deve ser usado em bibliografias, notas de rodapé, referências e legendas bibliográficas.
Subáreas do conhecimento em Ginecologia e Obstetrícia de interesse:
Isi - Web of Science - Web of Knowledge (Emerging)
Scopus - Sci Verse
SciELO - Scientific Eletronic Library on-line
Lilacs - Literatura Latina-Americana em Ciências da Saúde
SCImago - SCImago Journal & Country Rank
PubMed Central/ Medline
Documentos obrigatórios para submissão
Ao submeter um manuscrito à RBGO anexe os documentos listados abaixo na plataforma de submissão ScholarOne. Cabe ressaltar que o não encaminhamento resultará no cancelamento do processo submetido. Documentação obrigatória para a submissão online:
Instruções aos Autores
A Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia publica as seguintes categorias de manuscritos:
Artigos Originais, trabalhos completos prospectivos, experimentais ou retrospectivos. Manuscritos contendo resultados de pesquisa clínica ou experimental original têm prioridade para publicação.
Relatos de Casos, de grande interesse e bem documentados, do ponto de vista clínico e laboratorial. Os autores deverão indicar na carta de encaminhamento os aspectos novos ou inesperados em relação aos casos já publicados. O texto das seções Introdução e Discussão deve ser baseado em revisão bibliográfica atualizada.
Artigos de Revisão, incluindo comprehensive reviews metanálises ou revisões sistemáticas. Contribuições espontâneas são aceitas. Devem ser descritos os métodos e procedimentos adotados para a obtenção do texto, que deve ter como base referências recentes, inclusive do ano em curso. Tratando-se de tema ainda sujeito a controvérsias, a revisão deve discutir as tendências e as linhas de investigação em curso. Apresentar, além do texto da revisão, resumo e conclusões. Ver a seção "Instruções aos Autores" para informações quanto ao corpo do texto e página de título;
Cartas ao Editor, versando sobre matéria editorial ou não, mas com apresentação de informações relevantes ao leitor. As cartas podem ser resumidas pela editoria, mas com manutenção dos pontos principais. No caso de críticas a trabalhos publicados, a carta é enviada aos autores para que sua resposta possa ser publicada simultaneamente;
Editorial, somente a convite do editor.
Ao escrever um artigo científico, o pesquisador deve se atentar na elaboração do título do manuscrito. O título é o cartão de visitas de qualquer publicação. Deve ser elaborado com muito cuidado e de preferência escrito apenas após a finalização do artigo. Um bom título é aquele que descreve adequadamente o conteúdo do manuscrito. Geralmente, ele não é uma frase, pois não contém o sujeito, além de verbos e objetos arranjados. Os títulos raramente devem conter abreviações, fórmulas químicas, adjetivos acessivos, nome de cidades entre outros. O título dos manuscritos submetidos à RBGO deve conter no máximo 18 palavras.
O resumo deve fornecer o contexto ou a base para o estudo e deve estabelecer os objetivos do estudo, os procedimentos básicos, os principais resultados e as principais conclusões. Deve enfatizar aspectos novos e importantes do estudo ou das observações. Pelo fato de os resumos serem a única parte substantiva do artigo indexada em muitas bases de dados eletrônicas, os autores devem cuidar para que os resumos reflitam o conteúdo do artigo de modo preciso e destacar. No Resumo não utilize abreviações, símbolos e referências. No caso de artigos originais oriundos de ensaios clínicos, os autores devem informar o número de registro ao término da redação.
Resumo informativo, do tipo estruturado, de artigo original
Os resumos dos artigos originais submetidos à RBGO devem ser, obrigatoriamente, estruturados em quatro seções e conter no máximo 250 palavras:
Objetivo: O que foi feito; a questão formulada pelo investigador.
Métodos: Como foi feito; o método, incluindo o material usado para alcançar o objetivo.
Resultados: O que foi encontrado, o achado principal e, se necessário, os achados secundários.
Conclusão: O que foi concluído; a resposta para a questão formulada.
Resumo informativo, do tipo estruturado, de artigo de revisão sistemática
Dentre os itens a serem incluídos, estão o objetivo da revisão à pergunta formulada, a fonte de dados, os procedimentos de seleção dos estudos e de coleta de dados, os resultados e as conclusões. Os resumos dos artigos de revisão sistemática submetidos à RBGO devem ser, obrigatoriamente, estruturados em seis seções e conter no máximo 250 palavras:
Objetivo: Declarar o objetivo principal do artigo.
Fontes dos dados: Descrever as fontes de dados examinadas, com datas, termos de indexação e limitações inclusive.
Seleção dos estudos: Especificar o número de estudos revisados e os critérios empregados em sua seleção.
Coleta de dados: Resumir a conduta utilizada para extrair os dados e como ela foi usada.
Síntese dos dados: Expor os resultados principais da revisão e os métodos empregados para obtê-los.
Conclusões: Indicar as conclusões principais e sua utilidade clínica.
Deve conter a essência do artigo, abrangendo a finalidade, o método, os resultados e as conclusões ou recomendações. Expõe detalhes suficientes para que o leitor possa decidir sobre a conveniência da leitura de todo o texto (Limite de palavras: 150).
As palavras-chave de um trabalho científico indicam o conteúdo temático do texto que representam. Dentre os objetivos dos termos mencionados considera-se como principais a identificação do conteúdo temático, a indexação do trabalho nas bases de dados e a rápida localização e recuperação do conteúdo. Os sistemas de palavras-chave utilizados pela RBGO são o DeCS (Descritores em Ciências da Saúde – Indexador Lilacs) e o MeSH (Medical Subject Headings – Indexador MEDLINE-PubMed). Por gentileza, escolha cinco descritores que representem o seu trabalho nestas plataformas.
Corpo do manuscrito (Os manuscritos submetidos à RBGO devem possuir no máximo 4000 palavras, sendo que as tabelas, quadros e figuras da seção Resultados não são contabilizados, bem como as Referências)
A seção Introdução de um artigo científico tem por finalidade informar o que foi pesquisado e o porquê da investigação. É a parte do artigo que prepara o leitor para entender a investigação e a justificativa de sua realização. O conteúdo a ser informado nesta seção deve fornecer contexto ou base para o estudo (isto é, a natureza do problema e a sua importância); declarar o propósito específico, o objetivo de pesquisa ou a hipótese testada no estudo ou observação. O objetivo de pesquisa normalmente tem um foco mais preciso quando é formulado como uma pergunta. Tanto os objetivos principais quanto os secundários devem estar claros e quaisquer análises em um subgrupo pré-especificados devem ser descritas; dar somente referências estritamente pertinentes e não incluir dados ou conclusões do trabalho que está sendo relatado.
Métodos, segundo o dicionário Houaiss, “é um processo organizado, lógico e sistemático de pesquisa”. Método compreende o material e os procedimentos adotados na pesquisa de modo a poder responder à questão central de investigação. Estruture a seção Métodos da RBGO iniciando pelo tipo de delineamento do estudo; o cenário da pesquisa (local e a época em que se desenrolou); a amostra de participantes; a coleta de dados; a intervenção a ser avaliada (se houver) e também a intervenção alternativa; os métodos estatísticos empregados e os aspectos éticos de investigação. Ao pensar na redação do delineamento do estudo reflita se o delineamento é apropriado para alcançar o objetivo da investigação, se a análise dos dados reflete o delineamento e se foi alcançado o que se esperava com o uso daquele delineamento para pesquisar o tema. A seguir os delineamentos utilizados em pesquisa clínica ou epidemiológica e que deverão constar na seção Métodos do manuscrito enviado à RBGO:
Tipos de estudo (adaptada de Pereira, 2014*):
Relato de Caso (Estudo de Caso): Investigação aprofundada de uma situação, na qual estão incluídas uma ou poucas pessoas (de10 ou menos usualmente);
Série de Casos: Conjunto de pacientes (por exemplo, mais de 10 pessoas) com o mesmo diagnóstico ou submetidos a mesma intervenção. Trata-se, em geral, de série consecutiva de doentes, vistos em um hospital ou em outra instituição de saúde, durante certo período. Não há grupo-controle interno composto simultaneamente. A comparação é feita em controles externos. Dá-se o nome de controle externo ou histórico ao grupo usado para comparação dos resultados, mas que não tenha sido constituído ao mesmo tempo, no interior da pesquisa: por exemplo, a série de casos é comparada com os pacientes de anos anteriores.
Estudo Transversal (Ou Seccional): Investigação para determinar prevalência; para examinar a relação entre eventos (exposição, doença e outras variáveis de interesse), em um determinado momento. Os dados sobre causa e efeito são coletados simultaneamente: por exemplo, a série de casos é comparada com os pacientes de anos anteriores.
Estudo de caso-controle: Particular forma de investigação etiológica, de cunho retrospectivo; parte-se do efeito em busca das causas. Grupos de indivíduos, respectivamente, com um determinado agravo à saúde e, sem este, são comparados com respeito a exposições que sofreram no passado de modo que se teste a hipótese de a exposição a determinados fatores de risco serem causas contribuintes da doença. Por exemplo, indivíduos acometidos por dor lombar são comparados com igual número de indivíduos (grupo-controle), de mesmo sexo e idade, mas sem dor lombar.
Estudo de coorte: Particular forma de investigação de fatores etiológicos; parte-se da causa em busca dos efeitos; portanto, o contrário do estudo de caso-controle. Um grupo de pessoas é identificado, e é coletada a informação pertinente sobre a exposição de interesse, de modo que o grupo pode ser acompanhado, no tempo e se verifica os que não desenvolvem a doença em foco e se essa exposição prévia está relacionada à ocorrência de doença. Por exemplo, os fumantes são comparados com controles não fumantes; a incidência de câncer de bexiga é determinada para cada grupo.
Estudo randomizado: Tem a conotação de estudo experimental para avaliar uma intervenção; daí a sinonímia estudo de intervenção. Pode ser realizado em ambiente clínico; por vezes designado simplesmente como ensaio clínico ou estudo clínico. Também é realizado em nível comunitário. No ensaio clínico, os participantes são alocados, aleatoriamente, para formar grupos, chamados de estudo (experimental) e controle (ou testemunho), a serem submetidos ou não a uma intervenção (aplicação de um medicamento ou de uma vacina, por exemplo). Os participantes são acompanhados para verificar a ocorrência de desfecho de interesse. Dessa maneira, a relação entre intervenção e efeito é examinada em condições controladas de observação, em geral, com avaliação duplo-cega. No caso de estudo randomizado informe o número do Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (REBEC) e/ou o número do International Clinical Trials Registration Platform(ICTRP/OMS), na página de título.
Estudo ecológico: Pesquisa realizada com estatísticas: a unidade de observação e análise não é constituída de indivíduos, mas de grupo de indivíduos; daí, seus sinônimos: estudo de grupos, de agregados, de conglomerados, estatísticos ou comunitários. Por exemplo, a investigação sobre a variação, entre países europeus, dos coeficientes de mortalidade por doenças do sistema vascular e do consume per capita de vinho.
Revisão Sistemática e Metanálise: Tipo de revisão em que há uma pergunta claramente formulada e são usados métodos explícitos para identificar, selecionar e avaliar criticamente pesquisas relevantes, e também para coletar e analisar dados a partir dos estudos que estão incluídos na revisão. São aplicadas estratégias que limitam viéses, na localização, na seleção, na avaliação crítica e na síntese dos estudos relevantes sobre determinado tema. A metanálise pode fazer ou não parte da revisão sistemática. Metanálise é a revisão de dois ou mais estudos, para obter estimativa global, quantitativa, sobre a questão ou hipótese investigada; emprega métodos estatísticos para combinar resultados dos estudos utilizados na revisão.
Fonte: *Pereira MG. Artigos Científicos – Como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2014.
Roteiro para revisão estatística de trabalhos científicos originais
Objetivo do estudo: O objetivo do estudo está suficientemente descrito, incluindo hipóteses pré-estabelecidas?
Delineamento: O delineamento é apropriado para alcançar o objetivo proposto?
Estudo Transversal (Ou Seccional): Investigação para determinar prevalência; para examinar a relação entre eventos (exposição, doença e outras variáveis de interesse), em um determinado momento. Os dados sobre causa e efeito são coletados simultaneamente: por exemplo, a série de casos é comparada com os pacientes de anos anteriores.
Características da amostra:Há relato satisfatório sobre a seleção das pessoas para inclusão no estudo? Uma taxa satisfatória de respostas (de casos válidos) foi alcançada? Se houve seguimento dos participantes, ele foi suficientemente longo e completo? Se houve emparelhamento (por exemplo, de casos e controles), ele é adequado? Como se lidou com os dados não disponíveis (missing data)?
Coleta de dados (mensuração dos resultados): Os métodos de mensuração foram detalhados para cada variável de interesse? A comparabilidade dos métodos de mensuração utilizados nos grupos está descrita? A validade e a reprodutividade dos métodos empregados foram consideradas?
Tamanho da amostra: TForam fornecidas informações adequadas sobre o cálculo do tamanho da amostra? A lógica utilizada para a determinação do tamanho do estudo está descrita, incluindo considerações práticas e estatísticas?
Métodos estatísticos: O teste estatístico utilizado para cada comparação foi informado? Indique se os pressupostos para uso do teste foram obedecidos. São informados os métodos utilizados para qualquer outra análise realizada? Por exemplo, análise por subgrupos e análise de sensibilidade. Os principais resultados estão acompanhados da precisão da estimativa? Informe o valor p, o intervalo de confiança. O nível alfa foi informado? Indique o nível alfa, abaixo do qual os resultados são estatisticamente significantes. O erro beta foi informado? Ou então, indique o poder estatístico da amostra. O ajuste foi feito para os principais fatores geradores de confusão? Foram descritos os motivos que explicaram a inclusão de uns e a exclusão de outros? A diferença encontrada é estatisticamente significativa? Assegure-se que há análises suficientes para mostrar que a diferença estatisticamente significativa não é devida a algum viés (por exemplo, falta de comparabilidade entre os grupos ou distorção na coleta de dados). Se a diferença encontrada é significativa, ela também é relevante? Especifique a mínima diferença clinicamente importante. Deixe clara a distinção entre diferença estatisticamente e diferença clínica relevante. O teste é uni ou bicaudal? Forneça essa informação, se apropriado. Qual o programa estatístico empregado? Dê a referência de onde encontrá-lo. Informe a versão utilizada.
Resumo: O resumo contém síntese adequada do artigo?
Recomendação sobre o artigo: O artigo está em padrão estatístico aceitável para publicação? Em caso negativo, o artigo poderá ser aceito após revisão adequada?
Fonte: *Pereira MG. Artigos Científicos – Como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2014.
A RBGO aderiu à iniciativa do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE) e da Rede EQUATOR destinadas ao aperfeiçoamento da apresentação dos resultados de pesquisas. Consulte as guias interacionais relacionadas:
Ensaio clínico randomizado: http://www.equator-network.org/reporting-guidelines/consort/
Estudos observacionais em epidemiologia:: http://www.equator-network.org/reporting-guidelines/strobe/
Revisões sistemáticas e metanálises: http://www.equator-network.org/reporting-guidelines/prisma/
Estudos qualitativos: http://www.equator-network.org/reporting-guidelines/srqr/
O propósito da seção Resultados é mostrar o que foi encontrado na pesquisa. São os dados originais obtidos e sintetizados pelo autor, com o intuito de fornecer resposta à questão que motivou a investigação. Para a redação da seção, apresente os resultados em sequência lógica no texto, nas tabelas e nas ilustrações, mencionando primeiro os achados mais importantes. Não repita no texto todas as informações das tabelas ou ilustrações; enfatize ou resuma apenas observações importantes. Materiais adicionais ou suplementares e detalhes técnicos podem ser colocados em um apêndice, no qual estarão acessíveis, mas não interromperão o fluxo do texto. Como alternativa, essas informações podem ser publicadas apenas na versão eletrônica da Revista. Quando os dados são resumidos na seção resultado, dar os resultados numéricos não apenas em valores derivados (por exemplo, percentuais), mas também em valores absolutos, a partir dos quais os derivados foram calculados, e especificar os métodos estatísticos usados para analisá-los. Use apenas as tabelas e figuras necessárias para explicar o argumento do trabalho e para avaliar o seu embasamento. Quando for cientificamente apropriado, as análises dos dados com variáveis tais como idade e sexo devem ser incluídas. Não ultrapasse o limite de no máximo cinco tabelas, cinco quadros ou cinco figuras. As tabelas, quadros e/ou figuras devem ser inclusas no corpo do manuscrito e não contabilizam o limite solicitado de 4000 palavras.
As seções Métodos e Resultados nos Estudos de Caso devem ser substituídas pelo termo Descrição do Caso.
Na seção Discussão enfatize os aspectos novos e importantes do estudo e as conclusões deles derivadas. Não repita detalhadamente dados ou outras informações apresentados nas seções de introdução ou de resultados. Para estudos experimentais, é útil iniciar a discussão resumindo brevemente os principais achados, comparar e contrastar os resultados com outros estudos relevantes, declarar as limitações do estudo e explorar as implicações dos achados para pesquisas futuras e para a prática clínica. Evite alegar precedência e aludir a trabalhos que não estejam completos. Não discuta dados que não são diretamente relacionados aos resultados da pesquisa apresentada. Proponha novas hipóteses quando justificável, mas qualificá-las claramente como tal. No último parágrafo da seção Discussão informe qual a informação do seu trabalho que contribui relativamente para o avanço-novo conhecimento.
A seção Conclusão tem por função relacionar as conclusões com os objetivos do estudo, mas o autor deve evitar afirmações sem embasamento e conclusões que não tenham sustentação adequada pelos dados. Em especial, os autores devem evitar fazer afirmações sobre benefícios econômicos e custos, a menos que seu original inclua análises econômicas e dados apropriados.
Uma pesquisa é fundamentada nos resultados de outras que a antecederam. Uma vez publicada, passa a ser apoio para trabalhos futuros sobre o tema. No relato que faz de sua pesquisa, o autor assinala os trabalhos consultados que julga pertinente informar aos leitores, daí a importância de escolher boas Referências. As referências adequadamente escolhidas dão credibilidade ao relato. Elas são fonte de convencimento do leitor da validade dos fatos e argumentos apresentados.
Atenção! Para os manuscritos submetidos à RBGO, os autores devem numerar as referências por ordem de entrada no trabalho e usar esses números para as citações no texto. Evite o número excessivo de referências, selecionando as mais relevantes para cada afirmação e dando preferência para os trabalhos mais recentes. Não empregar citações de difícil acesso, como resumos de trabalhos apresentados em congressos, teses ou publicações de circulação restrita (não indexados). Busque citar as referências primárias e convencionais (artigos em periódicos científicos e os livros-textos). Não empregue referências do tipo "observações não publicadas" e "comunicação pessoal". Publicações dos autores (autocitação) devem ser empregadas apenas se houver necessidade clara e forem relacionadas ao tema. Nesse caso, incluir entre as referências bibliográficas apenas trabalhos originais publicados em periódicos regulares (não citar capítulos ou revisões). O número de referências deve ser de 35, exceto para artigos de revisão. Os autores são responsáveis pela exatidão dos dados constantes das referências.
Para formatar as suas referências, consulte a Vancouver.
*As instruções aos Autores deste periódico foram baseadas na obra literária Artigos Científicos: Como redigir, publicar e avaliar de Maurício Gomes Pereira, Editora Guanabara Koogan, 2014.
Todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons
O material enviado para análise não pode ter sido submetido simultaneamente à publicação em outras revistas nem publicado anteriormente. Na seleção dos manuscritos para publicação, são avaliadas originalidade, relevância do tema e qualidade da metodologia utilizada, além da adequação às normas editoriais adotadas pela revista. O material publicado passa a ser propriedade intelectual da Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia e da Febrasgo.
Avaliação dos manuscritos
Os manuscritos submetidos à revista são recebidos pelo Escritório Editorial, que realiza a conferência das documentações obrigatórias, bem como analisa se as normas editoriais contidas nas Instruções aos Autores foram cumpridas. Se o processo estiver em conformidade, o manuscrito será enviado ao Editor-Chefe que fará uma avaliação de mérito do manuscrito submetido. Se o Editor-Chefe concluir que o trabalho está em condições científicas e técnicas favoráveis, o manuscrito será encaminhado aos Editores Associados, que, por sua vez, designarão pareceristas (processo double mind) para avaliar o trabalho. Os pareceres dos revisores e as instruções do editor serão enviados para os autores para que eles tomem conhecimento das alterações a serem introduzidas. Os autores devem reenviar o texto com as modificações sugeridas no prazo solicitado. Ao resubmeter o manuscrito, as correções solicitadas devem estar em destaque no texto (grifadas em amarelo). Em casos de não concordância com as sugestões, inclua as observações nos balões comentários. Seja assertivo e pontual com a inquirição, inclusive sustentando a hipótese com referências.
IMPORTANTE! Os Autores devem cumprir os prazos, visto que o não atendimento resultará atraso de sua publicação ou até mesmo no arquivamento do processo. Os autores podem solicitar em qualquer ponto do processo de análise e edição do texto a sustação do processo e a retirada do trabalho, exceto quando o manuscrito estiver aceito para publicação. Os conceitos e as declarações contidos nos artigos são de responsabilidade dos autores.
Editores Anteriores
Jean Claude Nahoum – Rio de Janeiro (1979-1989)
Clarice do Amaral Ferreira – Rio de Janeiro (1989-1994)
Sérgio Pereira da Cunha – Ribeirão Preto (1994-1997)
Jurandyr Moreira de Andrade – Ribeirão Preto (1998-2015)
Editor Chefe
Marcos Felipe Silva de Sá
Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto-SP, Brasil
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Compartilhamentos: 146
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RBGO - Primeiro Fator de Impacto: 1,2!

A RBGO - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia tem o orgulho de anunciar que conquistou seu primeiro Fator de Impacto. Essa conquista sustenta a posição de RBGO como a principal revista de Ginecologia e Obstetrícia da América Latina.
Ter uma revista de GO de alto padrão editada no Brasil tem sido a meta dos pesquisadores brasileiros para que a ciência de alta qualidade aqui produzida tenha a sua divulgação internacional cada vez maior. E a Febrasgo, como Sociedade que se propõe a apoiar a boa formação dos Ginecologistas e Obstetras brasileiros, também entendeu esta necessidade e se empenhou ao máximo para oferecer aos nossos pesquisadores e profissionais em formação uma revista de alto nível e que seja competitiva internacionalmente.
Nos últimos sete anos a quase cinquentenária RBGO passou por uma reformulação completa que incluiu a sua edição em inglês, tornou-se uma revista “open access”, reestruturou seu quadro de editores associados, indexou-se nas principais bases de dados da literatura científica internacional, regularizou sua periodicidade e ofereceu todos estes melhoramentos a custo zero para os autores.
Os indicadores abaixo (Figura 1) demonstram o efeito positivo das medidas tomadas pela RBGO, cuja meta principal seria a conquista do Fator de Impacto que, por menor que seja, representaria coloca-la no rol das revistas de maior divulgação internacional.

Figura 1- Desempenho de RBGO nos últimos 5 anos, conforme os indicadores internacionais
Finalmente, neste mês de junho, após seis anos de sua submissão, RBGO foi contemplada com o Fator de Impacto 1,2 pela Clarivates, com avaliação rigorosa de 28 quesitos, aí incluídos o número de citações dos artigos nela publicados.
Aproveitem esta oportunidade para se juntar à nossa comunidade acadêmica! São muitos os benefícios de publicar em RBGO que, a partir de agora, ganha maior importância e competitividade na divulgação dos trabalhos nela publicados. Nosso grande desafio a partir de agora é a manutenção deste “status” com pretensões de ascensão.
Nossos agradecimentos aos autores que submeteram seus manuscritos à RBGO, aos Editores Associados e os revisores “anônimos”, à equipe dos Editorial Office e colaboradores da Febrasgo e um agradecimento especial à Diretoria da Febrasgo que acreditou na proposta da NOVA RBGO e deu apoio incondicional aos Editores.
Marcos Felipe Silva de Sá – Editor da RBGO
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Reply from the authors
Albaro José Nieto-Calvache, Alejandra Hidalgo, Juliana Maya, Beatriz Sanchez, Luisa Fernanda Blanco, Stiven Ernesto Sinisterra-Díaz, Juan Pablo Benavides-Calvache, Iván Padilla, Ivonne Aldana, Martha Jaramillo, Ana Maria Gómez, Angela Maria Olarte Cas
DOI: 10.1055/s-0043-1770144 - volume 45 - Maio 2023
Increase in cesarean sections in Brazil - a call to reflection
Antonio Braga, Sue Yazaki Sun, Alberto Carlos Moreno Zaconeta, Alberto Trapani, Adriana Gomes Luz, Gabriel Osanan, Geraldo Duarte, José Geraldo Lopes Ramos, Maria Celeste Osório Wender, Roseli Mieko Yamamoto Nomura, Rossana Pulcineli Vieira Francisco, V
DOI: 10.1055/s-0043-1768454 - volume 45 - Março 2023
The Impact of the COVID-19 Pandemic on the Care of Women Experiencing Abortion in a University Hospital in Brazil
O Impacto da pandemia de COVID-19 no atendimento de mulheres que vivenciam o aborto em um hospital universitário no Brasil
Priscilla Brenda Fonseca Dantas, Carolina Braga Trabach, Aline Aparecida Junqueira, Carina Cordeiro Nunes, Nelio Neves Veiga-Junior, Luiz Francisco Baccaro
DOI: 10.1055/s-0042-1759749 - volume 45 - Março 2023
Evaluation and Comparison of Respiratory Muscular Strength, Functionality, and Pelvic Floor in the Immediate Postpartum of Normal and Cesarean Birth
Avaliação e comparação da força muscular respiratória, funcionalidade, e de assoalho pélvico no puerpério imediato de parto normal e cesárea
Carolina Martins da Rosa, Thariny Huesken Dockhorn, Juliana Rezende Cardoso, Soraia Genebra Ibrahim Forgiarini, Luiz Alberto Forgiarini, André Luiz Lisboa Cordeiro
DOI: 10.1055/s-0043-1768457 - volume 45 - Março 2023
Maternal Blood Fatty Acid Levels in Fetal Growth Restriction
Níveis sanguíneos maternos de ácidos graxos na restrição do crescimento fetal
Raquel Margiotte Grohmann, Vivian Macedo Gomes Marçal, Isabela César Corazza, Alberto Borges Peixoto, Edward Araujo, Luciano Marcondes Machado Nardozza
DOI: 10.1055/s-0043-1768455 - volume 45 - Março 2023
Age and Type of Delivery as Risk Indicators for Maternal Mortality
Idade e tipo de parto como indicadores de risco para mortalidade materna
Isabella Mantovani Gomes Dias de Oliveira, Emílio Prado da Fonseca, Fabiana Mantovani Gomes França, Karine Laura Cortellazzi, Vanessa Pardi, Antonio Carlos Pereira, Elaine Pereira da Silva Tagliaferro
DOI: 10.1055/s-0043-1768456 - volume 45 - Março 2023
Fertility Does not Quarantine: Coronavirus Disease 2019 Pandemic Impacts on in Vitro Fertilization Clinical Pregnancy Rates
Fertilidade não fica em quarentena: impacto da pandemia COVID-19 nas taxas de gravidez clínica em fertilização in vitro
Fernanda de Almeida Vieira, Ricardo Pasquini, Mariana Cristina Gomes Morila, Jean Borges Curimbaba, Daniela Sasso Pasquini, Paulo Cesar Zimmermann Felchner, Gustavo Wandresen, Jan Pawel Andrade Pachnicki
DOI: 10.1055/s-0043-1768459 - volume 45 - Março 2023
Technologies Applied to the Mental Health Care of Pregnant Women: A Systematic Literature Review
Tecnologias aplicadas aos cuidados em saúde mental de grávidas: revisão sistemática da literatura
Laís Lage de Carvalho, Júlia Magna da Silva Teixeira, Roberto José Gervásio Unger, Vivian Genaro Motti, Giovanni Marcos Lovisi, Fabiane Rossi dos Santos Grincenkov
DOI: 10.1055/s-0043-1768458 - volume 45 - Março 2023
Mimicking Mother Nature in the Field of Human Reproduction?
Jesús Alfredo Berdugo Gutierrez, Omar Ammar, Stefan Du Plessis, Walter Cardona Maya
DOI: 10.1055/s-0043-1768460 - volume 45 - Março 2023
Fertility preservation in gynecologic cancer patients
Suzana Arenhart Pessini, Jesus Paula Carvalho, Ricardo dos Reis, Agnaldo Lopes da Silva, Walquíria Quida Salles Pereira Primo
DOI: 10.1055/s-0043-1768564 - volume 45 - Março 2023
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